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Delator implode de vez o PMDB do Rio de Janeiro

Uma nova delação acaba de enterrar de vez os principais nomes do PMDB no Rio de Janeiro; além do ex-governador Sergio Cabral e do atual, Luiz Fernando Pezão, as revelações atingem diretamente o ex-prefeito Eduardo Paes, provável candidato ao governo do Estado em 2018, e um de seus principais aliados, o deputado federal Pedro Paulo; declarações foram feitas pelo marqueteiro Renato Pereira, responsável por campanhas de peemedebistas vencedoras de 2008 a 2014; ele afirma que recebia dinheiro vivo em malas e sacolas de emissários do partido e representantes de empreiteiras; delação está em fase de homologação no gabinete do ministro do STF Ricardo Lewandowski

Uma nova delação acaba de enterrar de vez os principais nomes do PMDB no Rio de Janeiro; além do ex-governador Sergio Cabral e do atual, Luiz Fernando Pezão, as revelações atingem diretamente o ex-prefeito Eduardo Paes, provável candidato ao governo do Estado em 2018, e um de seus principais aliados, o deputado federal Pedro Paulo; declarações foram feitas pelo marqueteiro Renato Pereira, responsável por campanhas de peemedebistas vencedoras de 2008 a 2014; ele afirma que recebia dinheiro vivo em malas e sacolas de emissários do partido e representantes de empreiteiras; delação está em fase de homologação no gabinete do ministro do STF Ricardo Lewandowski (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Em acordo de colaboração premiada fechado com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o marqueteiro Renato Pereira afirma que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, o ex-prefeito Eduardo Paes, o ex-candidato a prefeito e deputado federal Pedro Paulo (PMDB-RJ) e o ex-governador Sérgio Cabral participaram diretamente da negociação de pagamentos em dinheiro e fora da contabilidade oficial de suas respectivas campanhas políticas feitas entre 2010 e 2016.

Os detalhes do caixa 2 constam da colaboração que está em fase de homologação no gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski.

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Em seu relato, Pereira descreve a mesma rotina com os candidatos do PMDB para os quais trabalhou na última década: ele ou seus sócios recebiam malas ou sacolas de dinheiro pessoalmente, entregues por emissários dos políticos do partido ou repassados por representantes de empresas fornecedoras dos governos estadual e municipal, entre eles as construtoras Andrade Gutierrez e Odebrecht, além de empresas de transporte de Jacob Barata.

O delator também conta como a agência por meio da qual se estabeleceu no mercado, a Prole Serviços de Propaganda, influenciou contratos de publicidade de governos no Rio nos últimos dez anos. As contas foram direcionadas para a própria Prole ou a empresas sugeridas por ela — que, com isso, eram obrigadas a compartilhar uma parte dos lucros. Segundo o delator, o irmão de Sérgio Cabral, o publicitário Maurício Cabral, também tinha participação nos resultados dos contratos influenciados pela Prole.

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As informações são de reportagem de Thiago Herdy em O Globo.

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