Delegada volta atrás e diz que ataque a Karol Eller não foi homofóbico
"Existem dois crimes sendo apurados, a lesão corporal e a injúria por preconceito. Mas este segundo já ficou descartado pelas testemunhas do quiosque e pelas imagens das câmeras de segurança do local", disse a delegada Adriana Belém sobre o caso envolvendo a youtuber bolsonarista Karol Eller
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247 – A delegada Adriana Belém, a titular da 16ª DP do Rio de Janeiro, afirmou nesta quinta-feira, 19, que a agressão à youtuber bolsonarista Karol Eller não será mais investigada como um “um caso típico de homofobia”, como um caso de lesão corporal.
A mudança na linha de investigação ocorreu após a delegada ouvir depoimentos de depoimentos de funcionários do quiosque da orla da Barra onde Karol Eller foi agredida no último domingo por Alexandre Silva, 42 anos.
"Existem dois crimes sendo apurados, a lesão corporal e a injúria por preconceito. Mas este segundo já ficou descartado pelas testemunhas do quiosque e pelas imagens das câmeras de segurança do local", disse Adriana Belém à revista Época.
De acordo com a delegada, as versões apresentadas pelos funcionários do quiosque coincidem com a descrição feita pelo acusado sobre o episódio. Eles confirmaram que Karol Eller manuseou uma arma, que chegou a colocar na cintura. Os empregados do quiosque também confirmaram que a youtuber iniciou a briga e parecia estar alterada quando tomou a iniciativa de confrontar o acusado pelo espancamento (leia mais no Brasil 247).
Belém também disse que cogita indiciar a youtuber e sua namorada, a policial civil Suellen Silva dos Santos, por denunciação caluniosa. As duias devem ser convocadas para depor novamente.
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