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Sudeste

Despacho de Gilmar põe em risco futuro de Lindbergh

Senador Lindbergh Farias, pré-candidato do PT ao governo do Rio de Janeiro, pode ser investigado por peculato; o motivo é uma decisão recente do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, num processo do tempo em que Lindbergh foi prefeito de Nova Iguaçu; candidatura Lindbergh é hoje o principal ponto de tensão entre PT e PMDB, uma vez que os dirigentes do PMDB no Rio já ameaçam apoiar Aécio Neves

Senador Lindbergh Farias, pré-candidato do PT ao governo do Rio de Janeiro, pode ser investigado por peculato; o motivo é uma decisão recente do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, num processo do tempo em que Lindbergh foi prefeito de Nova Iguaçu; candidatura Lindbergh é hoje o principal ponto de tensão entre PT e PMDB, uma vez que os dirigentes do PMDB no Rio já ameaçam apoiar Aécio Neves (Foto: Leonardo Attuch)
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Rio 247 - A candidatura do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) ao governo do Rio de Janeiro pode se deparar com um obstáculo talvez intransponível, se já não bastasse a resistência da presidência Dilma Rousseff às suas pretensões.

O motivo é uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, noticiada neste fim de semana na coluna Radar. Leia abaixo:

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Peculato petista 1

Um despacho de Gilmar Mendes no início do mês dá novos e delicados rumos a uma investigação no STF contra Lindbergh Farias e os seus gastos na área de comunicação enquanto era prefeito de Nova Iguaçu (RJ), entre 2005 e 2010. O inquérito, arquivado por prescrição do crime contra a administração pública, agora tratará de peculato – ou seja, desvio de recursos públicos.

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Peculato petista 2

Lindbergh é investigado pela contratação da empresa Supernova Mídia – responsável por sua campanha em 2004 e pela publicidade da prefeitura no ano seguinte. O inquérito já encontrou irregularidades na concorrência. Agora, Gilmar Mendes quer descobrir se o contrato foi feito para pagar uma dívida de 250 000 reais do PT pela campanha eleitoral.

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A candidatura Lindbergh, como se sabe, é o principal ponto de tensão na relação entre PT e PMDB, que lançou Luiz Fernando Pezão, atual governador, à reeleição. O presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, afirma com todas as letras que, se a candidatura Lindbergh for mantida, o PMDB apoiará o tucano Aécio Neves – e não a presidente Dilma Rousseff – na sucessão presidencial.

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