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Sudeste

Deve faltar combustíveis nos postos do Rio, alertam sindicatos

Segundo sindicatos, a paralisação dos caminhoneiros deve afetar de forma drástica o cotidiano dos moradores do Rio, porque a previsão é de que os postos só tenham combustíveis até o final da noite desta quinta-feira (24); estimativa é que 90% dos postos fiquem sem combustíveis, nos 92 municípios do estado; em mais de 50 postos do município já falta algum dos três principais produtos: gasolina, etanol ou óleo diesel

21/07/2017- Brasília- DF, Brasil- Postos de combustíveis ajustam os preços e repassam para o consumidor o aumento da alíquota do PIS e Cofins pelo litro da gasolina Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Voney Malta)
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Por Nielmar de Oliveira/Agência Brasil - A paralisação dos caminhoneiros deve afetar de forma drástica o cotidiano dos moradores do Rio de Janeiro. A previsão é que os postos só tenham combustíveis até o final da noite de hoje (25), segundo os sindicatos do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência (Sindestado-RJ) e do Comércio Varejista dos Distribuidores de Combustíveis, Lubrificantes e de Lojas de Conveniência do Município do Rio (Sindicomb).

A estimativa é que 90% dos postos fiquem sem combustíveis, nos 92 municípios do estado do Rio de Janeiro, de acordo com o Sindestado-RJ. O Sindicomb acrescentou que em mais da metade dos postos já faltam os produtos.

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“[O setor] está entrando em colapso e em mais de 50 postos do município já falta algum dos três principais produtos: gasolina, etanol ou óleo diesel”, disse o presidente do Sindicomb, Antônio Barbosa Ferreira., acrescentando que a situação está pior na Zona Sul, no Recreio dos Bandeirantes e na Barra da Tijuca.

O Sindestado-RJ, Ronald Barroso Couto, disse que o risco de desabastecimento dos postos é acentuado por causa do rompimento da rotina. “Estamos no quarto dia da greve dos caminhoneiros, sendo que, em média, os postos costumam 'recompletar' seus tanques a cada três dias. Portanto, a partir de hoje o desabastecimento deverá ser geral em todo do RJ”.

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Legislação

Para o Sindicomb, por lei, os donos de postos de combustíveis não podem limitar a quantidade a ser abastecida por consumidor. Segundo Ferreira, o caminho é o do bom senso.

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“Não podemos limitar o abastecimento, a lei não permite. O apelo que nós fazemos é para que as pessoas que ainda tem combustível suficiente para rodar por dois ou três dias e que não pretendem sair de suas casas, evitem abastecer e completar o tangue, botando mais do que vai de fato precisar. E com isso prejudicando os que realmente venham a precisar do combustível em um caso de emergência”, afirmou.

No Rio de Janeiro, vários postos em que ainda havia combustíveis os preços foram reajustados acima do praticado habitualmente: ultrapassando R$ 5,00 o valor do litro da gasolina comum. No Aterro do Flamengo, o litro da gasolina comum normalmente comercializado abaixo do R$ 5 era vendido a R$ 5,27. O mesmo pôde ser observado em Copacabana.

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