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Diretor de direito da UFF vai à Justiça contra proibição e associação mantém ato anti-Moro

O diretor da Faculdade de Direito da UFF (Universidade Federal Fluminense), Wilson Madeira Filho, apresentou à Justiça um mandado de segurança com pedido de liminar para garantir a realização de um ato contra o juiz Sergio Moro nas dependências da escola. O evento está marcado para esta segunda (23), às 19 horas, no salão nobre da faculdade.

(Foto: Reuters | Reprodução)
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247 - O diretor da Faculdade de Direito da UFF (Universidade Federal Fluminense), Wilson Madeira Filho, apresentou à Justiça um mandado de segurança com pedido de liminar para garantir a realização de um ato contra o juiz Sergio Moro nas dependências da escola. O evento está marcado para esta segunda (23), às 19 horas, no salão nobre da faculdade. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo. 

Na semana passada, a reitoria da universidade enviou ofício a Madeira Filho determinando que ele suspendesse o ato #Moromente. A UFF atendeu a um pedido do MEC, comandado pelo ministro Abraham Weintraub, aliado de Moro no governo de Jair Bolsonaro.

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Na peça jurídica, Madeira Filho define o ato da reitoria como de "manifesta ilegalidade, abuso de poder e desvio de finalidade".

Bergamo ainda informa que o diretor assina o pedido junto com a ABJD (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia), que organiza o ato, e com a ADUFF (Associação dos Docentes da Universidade Federal Fluminense).

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Na peça, eles invocam decisão do STF que liberou as manifestações nas universidades. Segundo os magistrados, sempre que houver, "em qualquer espaço", medidas na qual "se imponham algemas à liberdade de manifestação há nulidade a ser desfeita".

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