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Sudeste

Encerrada greve nos hospitais federais no Rio

A greve dos servidores dos hospitais federais no Rio terminou, mas os trabalhadores permanecem em estado de greve; de acordo com o Ministério da Saúde, foi aprovada uma carta de compromisso com o sindicato; a paralisação começou há dez dias e atingiu seis hospitais, além do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Instituto Nacional de Cardiologia e Instituto Nacional do Câncer

A greve dos servidores dos hospitais federais no Rio terminou, mas os trabalhadores permanecem em estado de greve; de acordo com o Ministério da Saúde, foi aprovada uma carta de compromisso com o sindicato; a paralisação começou há dez dias e atingiu seis hospitais, além do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Instituto Nacional de Cardiologia e Instituto Nacional do Câncer (Foto: Leonardo Lucena)
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Akemi Nitahara - Repórter da Agência Brasil

A greve dos servidores dos hospitais federais no Rio terminou ontem (12), mas os trabalhadores permanecem em estado de greve. De acordo com o Ministério da Saúde, foi aprovada uma carta de compromisso com o sindicato. A greve começou há dez dias e atingiu os hospitais do Andaraí, da Lagoa, de Ipanema, dos Servidores, de Bonsucesso e Cardoso Fontes, além do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Instituto Nacional de Cardiologia e Instituto Nacional do Câncer.

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O ministério prometeu criar mesas de negociação permanente e manter a suspensão do período de teste do ponto eletrônico até a adequação das escalas de trabalho; e criar grupos de trabalho em cada unidade hospitalar "para discutir assuntos relacionados à melhoria das condições de trabalho para os servidores". Os empregados se comprometeram a repor as horas não trabalhadas para evitar o desconto no salário.

Os servidores aprovaram também que sejam feitas assembleias nos locais de trabalho para organizar o retorno ao trabalho e exigir que não ocorra retaliação. A greve foi contra o aumento da carga horária de 30 para 40 horas semanais, implantação do ponto eletrônico nas unidades de saúde e pela reestruturação salarial da carreira.

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O ministério lembrou que a instalação do ponto eletrônico é uma determinação do Tribunal de Contas da União.

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