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Esquema de Cabral usava concessionárias de carros para lavar dinheiro, diz PF

É que aponta a Operação Mascate, nova fase da Calicute; de acordo com a Polícia Federal, o operador Ari Ferreira da Costa Filho, o ‘Arizinho’ e alvo de um mandado de prisão preventiva, utilizava concessionárias de sua família para lavar dinheiro de propina no esquema liderado pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral; teriam sido lavados ao menos R$ 10 milhões por meio de diversos contratos de fachada e compras de imóveis ao longo de oito anos; 

É que aponta a Operação Mascate, nova fase da Calicute; de acordo com a Polícia Federal, o operador Ari Ferreira da Costa Filho, o ‘Arizinho’ e alvo de um mandado de prisão preventiva, utilizava concessionárias de sua família para lavar dinheiro de propina no esquema liderado pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral; teriam sido lavados ao menos R$ 10 milhões por meio de diversos contratos de fachada e compras de imóveis ao longo de oito anos;  (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247- O esquema de corrupção liderado pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) também envolveria concessionárias de veículos no estado. É que aponta a Operação Mascate, nova fase da Calicute. De acordo com a Polícia Federal, o operador Ari Ferreira da Costa Filho, o ‘Arizinho’ e alvo de um mandado de prisão preventiva, utilizava concessionárias de sua família para lavar dinheiro de propina. Teriam sido lavados ao menos R$ 10 milhões por meio de diversos contratos de fachada e compras de imóveis ao longo de oito anos. Desta quantia, R$ 8 milhões teriam sido destinados ao peemedebistas, segundo investigadores. Uma parte dos valores teria sido utilizado na compra de sete imóveis registrados em nome de uma empresa imobiliária do próprio Ari. As novas revelações foram publicadas no blog do Fausto Macedo.

Deflagrada há uma semana, a Operação Eficiência identificou que o ex-governador do Rio teria recebido pelo menos US$ 78 milhões em contas mantidas pelos doleiros Renato e Marcelo Chaber no exterior, que decidiram colaborar com as investigações e revelaram como funcionava o esquema financeiro do peemedebista, que teria lavado ao menos US$ 100 milhões em propinas cobradas de grandes empreiteiras que mantinham contratos com a gestão Cabral nos seus dois mandatos (2007 a 2014).

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Desde novembro de 2016, a PF já prendeu pelo menos nove acusados de atuarem como operadores financeiros do esquema de Cabral, entre doleiros e responsáveis por cobrar e transportar os pagamentos ilícitos.

Atualmente, Cabral, sua mulher e outros membros de seu grupo respondem a ações penais da Operação Lava Jato em Curitiba, por terem supostamente se beneficiado de propinas em obras do Complexo Petroquímico da Petrobrás (Comperj) e também da Calicute no Rio, que identificou suspeitas de pagamentos ilegais envolvendo outras obras do governo Cabral, como a reforma do Maracanã.

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