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Sudeste

Estudantes ocupam mais de 20 escolas no Rio

O número de colégios estaduais ocupados por alunos em apoio à greve dos professores já chega a 22 no Rio de Janeiro; o Colégio Estadual Herbert de Souza, no Rio Comprido, na zona norte da cidade, é a mais recente ocupação dos estudantes fluminenses; o professor de física Sebastião Guilherme Peixoto disse apoiar a ocupação, pois, segundo ele, a situação dentro da escola é crítica; “Não temos condições nenhuma de trabalho. O laboratório de física só está funcionando porque eu o limpei. Era pura sucata no começo do ano letivo”, contou

O número de colégios estaduais ocupados por alunos em apoio à greve dos professores já chega a 22 no Rio de Janeiro; o Colégio Estadual Herbert de Souza, no Rio Comprido, na zona norte da cidade, é a mais recente ocupação dos estudantes fluminenses; o professor de física Sebastião Guilherme Peixoto disse apoiar a ocupação, pois, segundo ele, a situação dentro da escola é crítica; “Não temos condições nenhuma de trabalho. O laboratório de física só está funcionando porque eu o limpei. Era pura sucata no começo do ano letivo”, contou (Foto: Leonardo Lucena)
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Da Agência Brasil

O número de colégios estaduais ocupados por alunos em apoio à greve dos professores já chega a 22 no Rio de Janeiro. O Colégio Estadual Herbert de Souza, no Rio Comprido, na zona norte da cidade, é a mais recente ocupação dos estudantes fluminenses.

O professor de física Sebastião Guilherme Peixoto disse apoiar a ocupação, pois, segundo ele, a situação dentro da escola é crítica. “Não temos condições nenhuma de trabalho. O laboratório de física só está funcionando porque eu o limpei. Era pura sucata no começo do ano letivo”, contou.

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A também professora Valéria de Moraes afirmou que a ocupação visa a alertar o governo sobre a situação de descaso que vive o ensino estadual. “Eu apoio porque é necessário trazer os olhos do Estado para a nossa situação. Não queremos tumultuar, nem fazer nada de errado. Pelo contrário, estamos lutando por uma educação de qualidade”, acrescentou.

O estudante Erick Rodrigues, do 3° ano do ensino médio, acredita que o colégio tenha suas limitações como qualquer outro, mas que oferece um ensino de qualidade. “A gente observa que os professores dão o máximo em sala de aula. Temos também uma boa estrutura que nos ajuda muito. Claro que algumas das reivindicações deles são interessantes, mas não dá para ser assim. Esses alunos não estão pensando que com essa atitude eles fazem com que a maioria perca um período letivo que faz toda a diferença. Nenhum vestibular vai levar em consideração esse tempo que ficaremos parados”, lamentou.

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Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Estadual de Educação informou que 14 escolas estão ocupadas.

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