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Ex-presidente do Sesc-RJ é condenado pelo TCU

Orlando Diniz, que foi afastado do Sesc-RJ, foi condenado por unanimidade e terá de pagar multa de R$ 45 mil em razão de política de remuneração variável não permitida por lei; este processo, relatado pelo ministro Aroldo Cedraz, será juntado a outros que tramitam no Tribunal de Contas da União e que podem determinar a devolução de R$ 28 milhões aos cofres da entidade

Orlando Diniz, que foi afastado do Sesc-RJ, foi condenado por unanimidade e terá de pagar multa de R$ 45 mil em razão de política de remuneração variável não permitida por lei; este processo, relatado pelo ministro Aroldo Cedraz, será juntado a outros que tramitam no Tribunal de Contas da União e que podem determinar a devolução de R$ 28 milhões aos cofres da entidade (Foto: Gisele Federicce)
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Rio 247 - Por unanimidade, o Tribunal de Contas da União condenou o ex-presidente do Sesc-RJ, Orlando Diniz. Ele terá de pagar multa de R$ 45 mil e não poderá adotar a política de remuneração variável na entidade. O processo julgado hoje será anexado a outros três que estão no TCU para análise. Um deles é o que trata da devolução aos cofres do Sesc RJ de R$ 28 milhões por uso indevido dos recursos.

Abaixo, notícia anterior do 247 sobre o julgamento do caso:

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Rio 247 – O Tribunal de Contas da União (TCU) está de olho em irregularidades cometidas na gestão do Sesc-RJ, comandado pelo ex-presidente da Fecomercio Orlando Diniz. Denúncias de desvios e nepotismo deram início a pelo menos dois processos no tribunal. Um deles, referente a "indícios de nepotismo e de irregularidades nas políticas de contratação e de remuneração de pessoal", será apreciado nesta quarta-feira 12, sob relatoria do ministro Aroldo Cedraz.

Uma segunda ação, ainda sem data para apreciação no TCU, aponta para a possibilidade de R$ 61 milhões em prejuízos aos cofres do Sesc-RJ. O órgão questiona também um déficit de R$ 21,5 milhões no Plano de Previdência Complementar dos funcionários. Os auditores avaliaram que houve "abuso de poder", na gestão de Diniz, ao demitir diretores, o que gerou um custo de cerca de R$ 1,5 milhão com o pagamento de recisões. E ainda irregularidades em contratos e licitações.

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Diniz chegou a ser destituído do cargo da presidência da instituição por conta das suspeitas de irregularidades, mas voltou ao posto por meio de uma liminar. No Senac-RJ, também presidido por ele, está em curso uma intervenção, por determinação da Justiça. O pedido foi feito pela CNC (Confederação Nacional do Comércio), que comanda as instituições do Sistema S, e aprovado pelo Conselho Nacional do Senac, também devido a irregularidades na gestão.

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