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Exército cometeu "implosão institucional" com perdão a Pazuello, diz Marcelo Freixo

Deputado do PSOL disse que o Brasil vive um dos momentos mais perigosos de sua democracia e que, na prática, o comando do Exército sinalizou que a quebra da disciplina e da hierarquia serão toleradas

Deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e o ex-ministro Eduardo Pazuello (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados | Edilson Rodrigues/Agência Senado)

247 - O deputado Marcelo Freixo (PSOL) criticou a decisão do Exército de não punir o general Eduardo Pazuello, pela participação no ato político de apoio a Bolsonaro no Rio de Janeiro.

Pelo Twitter, Freixo disse que o país vive um dos momentos mais perigosos de sua democracia e que, na prática, o comando do Exército sinalizou que a quebra da disciplina e da hierarquia serão toleradas, o que, para ele, significa uma "implosão institucional".

"A subordinação do Exército ao presidente e não ao Estado brasileiro assim como a bolsonarização das polícias são um grave passo na escalada autoritária do governo Bolsonaro. Estamos diante de uma ameaça perigosa à já fŕagil estabilidade institucional e à democracia", afirmou Marcelo Freixo. 


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