CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sudeste

Famílias de crianças mortas pela polícia contestam versões de Witzel e Sérgio Moro

Cinco famílias de crianças que foram assassinadas pela Polícia Militar contestam a versão de Sergio Moro de que as mortes foram "incidentes infelizes" e a versão oficial do governo do Rio de Janeiro, que reforça que as mortes são consequências de oficiais que atuaram “em confronto”

(Foto: ABr | Senado | Reprodução)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 -  Cinco famílias de crianças que foram assassinadas pela Polícia Militar contestam a versão de Sergio Moro, de que as mortes foram "incidentes infelizes" e também a versão oficial do governo do Rio de Janeiro, que reforça que as mortes são consequências de oficiais que atuaram “em confronto” . Na última sexta-feira, a política de necrofilia do governador Wilson Witzel causou mais uma vítima: Ágatha Felix, de apenas 8 anos,  foi enterrada neste domingo (22) sob protestos e comoção. 

Além da Ágatha, outras cinco crianças foram vítimas de balas disparadas pela PM, como informa o portal G1. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Kauê Ribeiro dos Santos, de 12 anos, foi baleado durante operação policial no Chapadão, na Zona Norte do Rio

Victor Almeida, de 7 anos, foi morto a tiros junto com a mãe e a irmã dentro de casa em Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Kauã Rozário, de 11 anos, foi atingido por uma bala perdida na comunidade da Vila Aliança, em Bangu, Zona Oeste do Rio

Kauan Peixoto, de 12 anos, foi baleado durante confronto entre PMs e criminosos na comunidade da Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Jenifer Silene Gomes, de 11 anos, foi baleada na porta do bar da mãe em Triagem, na Zona Norte do Rio

As famílias das cinco crianças alvejadas contestam a versão oficial do governo e buscam respostas. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

No dia 16 de março, Kauan Peixoto, de 12 anos, morreu depois de ser baleado no abdômen, na perna e pescoço, durante uma operação da PM na Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense.

Kauan tinha saído de casa pra comprar um lanche, quando foi atingido. A mãe dele, Luciana Pimenta, é cabeleireira e trabalha como frentista para ajudar a cobrir as despesas. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ao portal  G1, ela afirma que não possui respostas concretas: "A gente não sabe quem matou o Kauan, a única resposta que eu tenho é que está em investigação ainda. O sentimento é que a gente não tem justiça. A lei do estado do RJ é lenta. Todo dia você liga a televisão e mataram uma criança, mataram um adolescente, mataram um pai de família, e a família não tem resposta", diz.

Em 7 de setembro, Kauê Ribeiro dos Santos, de 12 anos, morreu após ser atingido na cabeça, no Complexo do Chapadão, na Zona Norte. A família diz que ele vendia balas e estava voltando pra casa. A PM contestou a versão e falou que o menino era suspeito e teria entrado em confronto com a polícia.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO