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Filho de Cabral também é alvo de delação

O ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral (PMDB) também está envolvido na delação de Joesley Batista, um dos donos da JBS; segundo informação publicada pelo colunista Lauro Jardim, os depoimentos do empresário revelam que Marco Antônio Cabral, deputado federal e filho do peemedebista, recebeu a propina pela concessão de benefícios fiscais de uma fábrica da Vigor (que pertence ao grupo J&F) em Barra do Piraí (RJ)

O ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral (PMDB) também está envolvido na delação de Joesley Batista, um dos donos da JBS; segundo informação publicada pelo colunista Lauro Jardim, os depoimentos do empresário revelam que Marco Antônio Cabral, deputado federal e filho do peemedebista, recebeu a propina pela concessão de benefícios fiscais de uma fábrica da Vigor (que pertence ao grupo J&F) em Barra do Piraí (RJ) (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral (PMDB) também está envolvido na delação de Joesley Batista, um dos donos da JBS. A informação publicada pelo colunista Lauro Jardim.

De acordo com os texto, os depoimentos do empresário revelam que Marco Antônio Cabral, deputado federal e filho do peemedebista, quem recebeu a propina pela concessão de benefícios fiscais de uma fábrica da Vigor (que pertence ao grupo J&F) em Barra do Piraí.

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O filho negou ter se reunido com qualquer doador de sua campanha para pedir dinheiro, missão que era exclusiva do seu pai. Marco Antônio afirmou que sua única função era "ir para rua pedir votos".

A delação de Joesley e do seu irmão Wesley, donos da JBS, caiu como uma bomba na classe política e, principalmente, sobre Michel Temer, que, segundo eles, indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS).

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Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. O empresário disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?". O teor das delações foi publicado pelo colunista Lauro Jardim.

Em nota, Temer disse que "jamais" solicitou pagamentos para Cunha não delatar e negou ter participado ou autorizado "qualquer movimento" para o ex-deputado ficar calado.

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Por meio de sua assessoria, o deputado Rodrigo Rocha Loures informou que ele que vai "esclarecer os fatos divulgados" sobre a delação.

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