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Freixo diz que é vítima de política com terror

Candidato do PSOL a prefeito do Rio, Marcelo Freixo, afirmou nesta segunda-feira, 17, que é vítima de uma "política com terror" na disputa contra Marcelo Crivella (PRB); "eles espalharam que vou liberar a droga, que vou acabar com a PM, que vou vestir a Guarda Municipal de rosa, que vou distribuir livros ensinando crianças de quatro, cinco anos a fazer sexo... É um nível muito baixo de fazer política. Quem tudo faz para chegar ao poder tudo faz no poder", afirmou Freixo em entrevista ao Estadão

Candidato do PSOL a prefeito do Rio, Marcelo Freixo, afirmou nesta segunda-feira, 17, que é vítima de uma "política com terror" na disputa contra Marcelo Crivella (PRB); "eles espalharam que vou liberar a droga, que vou acabar com a PM, que vou vestir a Guarda Municipal de rosa, que vou distribuir livros ensinando crianças de quatro, cinco anos a fazer sexo... É um nível muito baixo de fazer política. Quem tudo faz para chegar ao poder tudo faz no poder", afirmou Freixo em entrevista ao Estadão (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - O candidato do PSOL a prefeito do Rio, Marcelo Freixo, afirmou nesta segunda-feira, 17, que é vítima de uma "política com terror" na disputa contra Marcelo Crivella (PRB).

"É o método de ação de quem faz política com terror. Eu sabia que o segundo turno teria uma campanha com métodos que não são os nossos. Eu vou para a televisão e digo (a Crivella): 'Você tem de explicar a aliança com Garotinho'. Não estou inventando. É diferente de eles espalharem que vou liberar a droga, que vou acabar com a PM, que vou vestir a Guarda Municipal de rosa, que vou distribuir livros ensinando crianças de quatro, cinco anos a fazer sexo... É um nível muito baixo de fazer política. Quem tudo faz para chegar ao poder tudo faz no poder", afirmou Freixo em entrevista ao Estadão.

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Às voltas com uma campanha em que sobra entusiasmo militante, mas faltam recursos, ele acredita que a candidatura de Crivella, que angariou apoios à direita e ao centro na última semana, é parte desse cenário de crescimento conservador. Essa movimentação, diz, inclui a candidatura de Donald Trump à presidência dos EUA e o ódio a minorias no Brasil.

Questionado onde a prefeitura deve intervir mais, Freixo responde na área de mobilidade. "Transportes. Não é estatizar. Não tem o menor cabimento a prefeitura se tornar dona de linha de ônibus. Mas a prefeitura tem de ter um sistema de regulação. Tem de dizer quais linhas vão funcionar, onde vão começar e terminar. Não pode ter ônibus que sai de Campo Grande e vai para Bonsucesso e aí o empresário decide que esse ônibus vai parar em Madureira. Aí o passageiro que ia para Bonsucesso tem de descer em Madureira para pegar outro ônibus. E uma viagem que poderia durar uma hora e meia vai durar duas horas e meia", afirma. 

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Leia na íntegra a entrevista de Marcelo Freixo.

 

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