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Sudeste

Freixo promete rever isenção de impostos a empresários de ônibus

O candidato a prefeito do Rio Marcelo Freixo (PSOL) afirmou que, se for eleito, vai rever isenção de impostos aos empresários de ônibus no município; de acordo com o postulante, o executivo deu benefício de ISS (Imposto sobre Serviço) aos empresários de ônibus, que pagaram apenas 0,01%, deixando de arrecadar R$ 320 milhões; "Vou rever. Isso é caixa para a prefeitura", afirmou

O candidato a prefeito do Rio Marcelo Freixo (PSOL) afirmou que, se for eleito, vai rever isenção de impostos aos empresários de ônibus no município; de acordo com o postulante, o executivo deu benefício de ISS (Imposto sobre Serviço) aos empresários de ônibus, que pagaram apenas 0,01%, deixando de arrecadar R$ 320 milhões; "Vou rever. Isso é caixa para a prefeitura", afirmou (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O candidato a prefeito do Rio Marcelo Freixo (PSOL) afirmou nesta terça-feira (20) que, se for eleito, vai rever isenção de impostos aos empresários de ônibus no município. De acordo com o postulante, o executivo deu benefício de ISS (Imposto sobre Serviço) aos empresários de ônibus, que pagaram apenas 0,01%, deixando de arrecadar R$ 320 milhões. "Vou rever. Isso é caixa para a prefeitura", afirmou.

Freixo também apontou a moradia é um dos grandes problemas do Rio. "Tem que ter a regularização fundiária", disse ao G1. “Por outro lado, tem que ter uma política de moradia", acrescentou.

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O candidato comentou sobre o aumento de preço das passagens de ônibus para que a frota fosse climatizada. "Tem que abrir a caixa-preta da Fetranspor e o sistema de transporte", disse. Freixo afirmou que dá para reduzir [a tarifa]. "Segundo o próprio tribunal de contas do município", disse.

O postulante afirmou que a saúde é um investimento prioritário. "Hoje o Rio gasta bastante e gasta mal”, disse. “As OSs [organizações sociais] foram uma forma que a prefeitura tem de terceirizar a saúde. Se acabar com as OSs, acaba com o atendimento básico, nós não podemos fazer isso. Primeira coisa, nós vamos ver a auditoria dos contratos", complementou.

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Sobre as milícias, Freixo disse que não foi tirado o "braço econômico" da organização. "O relatório lamentavelmente ainda é atual", disse.

Questionado sobre se é a favor da descriminalização das drogas, Freixo destacou que essa questão não cabe a um prefeito, mas disse que a criminalização não deu certo no mundo. "Isso é um debate nacional", afirmou.

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Questionado sobre como seria governar sem o apoio de outros partidos, o pessolista disse que é preciso haver mais participação popular junto à Câmara Municipal. 

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