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Frota: se Gilmar tivesse feito com Lula o que fez com Flávio haveria protesto

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) destacou a parcialidade do Poder Judiciário, após o ministro do STF Gilmar Mendes suspendeu processos contra Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). "Onde estão os milhões de Brasileiros que estariam nas ruas caso Gilmar fizesse o mesmo pelo Lula? Agora vale agora é legal", escreveu a parlamentar no Twitter

(Foto: Ag. Câmara | STF | Senado | Ricardo Stuckert)
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247 - O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) sinalizou o clima de polarização no País e também a parcialidade do Poder Judiciário, após o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, que suspendeu todos os processos que envolvem a quebra do sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no caso Fabrício Queiroz.

"Gilmar Mendes atende a pedido de Flávio Bolsonaro e determina suspensão de caso Queiroz | o @VemPraRua_br vai se calar agora ? Onde estão os milhões de Brasileiros que estariam nas ruas caso Gilmar fizesse o mesmo pelo Lula? Agora vale agora é legal", escreveu a parlamentar no Twitter.

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De acordo com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Fabrício Queiroz movimentou R$ 7 mihões em de 2014 a 2017, como parte de um esquema de lavagem de dinheiro na Assembleia Legislativa do Rio - Flávio Bolsonaro era deputado estadual.

Em janeiro, uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo apontou que o filho de Jair Bolsonaro negociou dois apartamentos em bairros nobres do Rio de Janeiro, no valor de R$ 4,2 milhões, entre os anos de 2014 e 2017. 

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"O período da aquisição dos imóveis pelo filho de Jair Bolsonaro é o mesmo em que o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) teria detectado movimentação de R$ 7 milhões nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, segundo reportagem do jornal O Globo publicada neste domingo (20)", desta a matéria da Folha.

Em depoimento pro escrito ao Ministério Público no primeiro semestre, Queiroz disse que fazia o "gerenciamento" de valores recebidos por servidores do gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro e coordenava "os trabalhos e demandas" para expandir a base do parlamentar. 

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