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Sudeste

Governo manda 9 mil militares para segurança no Rio

As Forças Armadas vão empregar 9 mil militares a partir desta terça-feira na segurança do Rio de Janeiro, atendendo a um pedido do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), e permanecerão nas ruas do Estado, em princípio, até o próximo dia 22, informou o ministro da Defesa, Raul Jungmann; nesta terça, já há protesto de servidores em frente à Alerj contra a privatização da Cedae

Militares durante patrulha no Rio de Janeiro. 19/07/2016. REUTERS/Ueslei Marcelino (Foto: Gisele Federicce)
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - As Forças Armadas vão empregar 9 mil militares a partir desta terça-feira na segurança do Rio de Janeiro, atendendo a um pedido do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), e permanecerão nas ruas do Estado, em princípio, até o próximo dia 22, informou o ministro da Defesa, Raul Jungmann.

O pedido feito pelo governo do Estado era para que os militares ficassem no Estado até 5 de março.

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Segundo Jungmann, normalmente as GLOs --garantia da lei e da ordem-- que dão poder de polícia aos militares tem duração de oito a dez dias. O ministro afirmou que no final do prazo da atuação dos militares será feita uma reavaliação para se estudar a necessidade da extensão do prazo de permanência.

"Não existe nenhum descontrole, insuficiência de meios e incapacidade dos órgãos de segurança pública do Rio para manutenção da lei e da ordem, diferentemente do Espírito Santo", disse Jungmann a jornalistas, referindo-se à paralisação da polícia militar capixaba iniciada há mais de uma semana, que afetou profundamente o Estado vizinho.

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"Não há descontrole (no Rio de Janeiro), não há desordem e o policiamento está com 95 por cento da tropa nas missões", acrescentou o ministro. "O prazo vai até dia 22 e no dia 22 vai ser reavaliada."

Desde a semana passada, mulheres de PMs fazem atos e protestos na porta de quartéis no Rio de Janeiro e há um grande clima de tensão por conta da votação de projetos importantes do pacote de austeridade para tentar minimizar a crise financeira no Estado.

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"Nossa presença se dá para liberar efetivos da PM por conta de manifestaçoes e sobrecarga por conta dos turnos da polícia. É um caráter preventivo e é para liberar contingente da PM", ressaltou Jungmann.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

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