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Sudeste

Investigado por crime eleitoral, Moro diz que é 'provável' que ele dispute vaga ao Senado

Isolado politicamente, o ex-juiz parcial disse, no entanto, que a candidatura não está garantida. "Isso ainda está em uma construção"

Sérgio Moro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 - O ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), declarado parcial contra o ex-presidente Lula pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelas Nações Unidas, disse nesta sexta-feira (20) que é “provável” que ele dispute uma vaga ao Senado por São Paulo nas eleições deste ano.

Investigado pelo Ministério Público Eleitoral por suspeita de crime eleitoral na transferência de seu domicílio eleitoral do Paraná para São Paulo, Moro afirmou, entretanto, que a candidatura não está garantida.  

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“Estou hoje em São Paulo, estou construindo aqui um espaço. Isso precisa ser construindo, evidentemente, dentro do partido (União Brasil). Mas é possível, é provável que eu seja candidato ao Senado por São Paulo. Mas isso ainda está em uma construção. Posso ser também candidato a uma outra posição”, afirmou Moro ao programa Morning News, da web rádio Insuperável.

PT vai à Justiça contra Moro por falsidade ideológica 

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O deputado federal Alexandre Padilha e o diretório municipal do PT irão apresentar ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) pedido de abertura de inquérito para investigar o ex-juiz Sergio Moro por falsidade ideológica.

De acordo com a denúncia do PT, divulgada pela colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Moro mentiu à Justiça Eleitoral ao dizer que no dia 30 de março morava em um flat no Itaim Bibi e que, deste modo, estava apto a transferir seu domicílio eleitoral, de Curitiba (PR) para a capital paulista. 

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No entanto, no contrato de Moro com a empresa que administra o flat, mostra que, embora o documento tenha sido assinado no dia 28 de março, a "data de início" do aluguel era o dia 1º de abril. Ou seja, no dia em que Moro dizia que morava no local, ele ainda não tinha sido ocupado.

"O mais importante: ele fez uma declaração falsa de que já morava em São Paulo no dia 30. Na verdade, Moro só poderia entrar no flat no dia seguinte", disse o advogado João Vicente Augusto Neves, que representa o PT e o deputado Padilha.

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