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Sudeste

Irmã e mulher de Marielle pedem à Justiça remoção de 40 vídeos com ‘fakenews’ do YouTube

A irmã e a mulher da vereadora Marielle Franco (PSOL) - a professora Anielle Silva e a arquiteta Monica Tereza Benício, respectivamente - entraram com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro pedindo a remoção de 40 vídeos em que denunciam a existência de notícias falsas sobre a parlamentar compartilhados no YouTube, de propriedade do Google. A ação pede ainda que os vídeos sejam removidos num prazo de 24 horas; as duas pedem o pagamento de reparação de R$ 1 milhão por danos causados

A irmã e a mulher da vereadora Marielle Franco (PSOL) - a professora Anielle Silva e a arquiteta Monica Tereza Benício, respectivamente - entraram com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro pedindo a remoção de 40 vídeos em que denunciam a existência de notícias falsas sobre a parlamentar compartilhados no YouTube, de propriedade do Google. A ação pede ainda que os vídeos sejam removidos num prazo de 24 horas; as duas pedem o pagamento de reparação de R$ 1 milhão por danos causados (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - A irmã e a mulher da vereadora Marielle Franco (PSOL) - a professora Anielle Silva e a arquiteta Monica Tereza Benício, respectivamente - entraram com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro pedindo a remoção de 40 vídeos em que denunciam a existência de notícias falsas sobre a parlamentar compartilhados no YouTube, de propriedade do Google. A ação pede ainda que os vídeos sejam removidos num prazo de 24 horas,

As duas pedem o pagamento de reparação de R$ 1 milhão por danos causados e o fornecimento de IPs (espécie de "identidade digital" do usuário de internet) e identidades de usuários responsáveis pelas publicações. O pedido lista os 40 vídeos e informa os números de visualizações de cada um.

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Os advogados quem solicitaram a liminar. A ação está nas mãos da juíza Márcia Correia Hollanda, da 47ª Vara Cível da Capital, segundo informou o Tribunal de Justiça.

"Até agora foram contabilizadas 13.405.111 visualizações, a honra e a memória de Marielle Franco foram manchadas para quase treze milhões e meio de pessoas. É um registro sem precedentes. É um caso sem precedentes!", diz o pedido de liminar, ao qual o UOL teve acesso.

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O caso

Marielle foi morta na quarta-feira (14) a tiros na região central do Rio. A suspeita é a de que o crime tenha sido encomendado. A Polícia informou que os criminosos escolheram um ponto cego e cometeram o homicídio em um lugar sem câmeras. Entre as dificuldades das investigações do assassinato está justamente a falta de imagens do momento do crime.

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Boa parte das ruas do centro da capital é coberta tanto por câmeras de segurança da cidade e por câmeras dos circuitos internos dos edifícios. O local escolhido pelos criminosos era um dos poucos pontos em que ação poderia ocorrer sem registro.

Marielle também era ativista de direitos humanos e vinha denunciando a truculência policial contra as populações marginalizadas.

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Vale ressaltar que as balas de calibre 9 mm encontradas ao lado dos corpos são do lote UZZ-18, vendido à PF de Brasília em 2006.

Os bandidos também perseguiram a parlamentar por cerca de quatro quilômetros e atiraram a cerca de 2 metros de distância.

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