Jandira: homenagear à luta de Marielle é dar uma resposta à cultura da violência e do ódio
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) manifestou solidariedade à vereadora do Rio Marielle Franco (Psol), assassinada a tiros na região central da capital fluminense; na 1a Bienal da UMES, a parlamentar afirmou que "homenagear à luta de Marielle significa dar uma resposta à cultura da violência e do ódio disseminada pela direita e os fascistas. Não vão nos calar"
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Rio 247 - A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) manifestou solidariedade à vereadora do Rio Marielle Franco (Psol), assassinada a tiros na última quarta-feira (14), na região central da capital fluminense. Na 1a Bienal da UMES, a parlamentar afirmou que "homenagear à luta de Marielle significa dar uma resposta à cultura da violência e do ódio disseminada pela direita e os fascistas. Não vão nos calar".
A Polícia informou que os criminosos escolheram um ponto cego e cometeram o homicídio em um lugar sem câmeras. Entre as dificuldades das investigações do assassinato está justamente a falta de imagens do momento do crime.
Boa parte das ruas do centro da capital é coberta tanto por câmeras de segurança da cidade e por câmeras dos circuitos internos dos edifícios. O local escolhido pelos criminosos era um dos poucos pontos em que ação poderia ocorrer sem registro.
A suspeita é de o crime tenha sido encomendado. Marielle também era ativista de direitos humanos e vinha denunciando a truculência policial contra as populações marginalizadas.
Vale ressaltar que as balas de calibre 9 mm encontradas ao lado dos corpos são do lote UZZ-18, vendido à PF de Brasília em 2006.
Os bandidos também perseguiram a parlamentar por cerca de quatro quilômetros e atiraram a cerca de 2 metros de distância.
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