Justiça determina o sequestro de bens e valores em até R$ 11,3 mi de Alckmin, tesoureiro e ex-assessor
Sequestro de bens e valores no valor de até R$ 11,3 milhões do ex-governador Geraldo Alckmin e de outras duas pessoas ligadas ao tucano foi determinado pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Marco Antonio Martin Vargas, no âmbito da Lava Jato
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247 - O juiz da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Marco Antonio Martin Vargas, determinou o sequestro de bens e valores depositados em contas bancárias no valor de até R$ 11,3 milhões do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e de outras duas pessoas ligadas ao tucano. A decisão do magistrado atendeu a um pedido da Polícia Federal no âmbito da Lava Jato Eleitoral.
Alckmin foi denunciado pelo recebimento indevido de R$ milhões da empreiteira Odebrecht na campanha ao governo estadual em 2010 e R$ 9,3 milhões quando disputou a reeleição, em 2014.
Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, além de Alckmin, a medida também alcança o tesoureiro da campanha do ex-governador em 2014, Marcos Antônio Monteiro, e o ex-assessor da Secretaria de Planejamento na época em que o tucano ocupou o comando do Executivo paulista, Sebastião Eduardo Alves de Castro.
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