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Justiça Federal do Rio pode apreciar pedido de prisão de Picciani na quinta

O desembargador Abel Gomes, relator da Operação Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, pretende levar para a apreciação do tribunal na próxima quinta-feira (16), às 13h, os pedidos de prisão dos deputados estaduais Jorge Picciani, presidente da Alerj, Paulo Melo e Edson Albertassi; de acordo com a Procuradoria, se o colegiado do órgão acatar os pedidos de prisão, já existe jurisprudência formada pelo STF no sentido de não precisar do aval da Alerj; a Operação Cadeia Velha investiga o uso da presidência da Alerj e outros postos do Legislativo estadual para a prática de corrupção, evasão de divisas, associação criminosa e lavagem de dinheiro

O desembargador Abel Gomes, relator da Operação Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, pretende levar para a apreciação do tribunal na próxima quinta-feira (16), às 13h, os pedidos de prisão dos deputados estaduais Jorge Picciani, presidente da Alerj, Paulo Melo e Edson Albertassi; de acordo com a Procuradoria, se o colegiado do órgão acatar os pedidos de prisão, já existe jurisprudência formada pelo STF no sentido de não precisar do aval da Alerj; a Operação Cadeia Velha investiga o uso da presidência da Alerj e outros postos do Legislativo estadual para a prática de corrupção, evasão de divisas, associação criminosa e lavagem de dinheiro (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O desembargador Abel Gomes, relator da Operação Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, pretende levar para a apreciação do tribunal na próxima quinta-feira (16), às 13h, os pedidos de prisão dos deputados estaduais Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Paulo Melo e Edson Albertassi. De acordo com a Procuradoria, se o colegiado do órgão acatar os pedidos de prisão, já existe jurisprudência formada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no sentido de não precisar do aval da Alerj.

De acordo com o procurador Carlos Aguiar, "se mesmo assim as prisões foram submetidas ao crivo dos deputados estaduais, que assim seja. E que a sociedade se manifeste, vá para a porta da Alerj e pressione os parlamentares". As informações são da GloboNews.

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A Operação Cadeia Velha investiga o uso da presidência da Alerj e outros postos do Legislativo estadual para a prática de corrupção, evasão de divisas, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Os deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi (PMDB-RJ) e outras dez pessoas são suspeitas de corrupção e outros crimes envolvendo a Assembleia.

O Ministério Público Federal pediu ao Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF2) o bloqueio de R$ 154,46 milhões de Picciani e do filho dele Felipe Picciani. O parlamentar foi levado a depor e Felipe foi preso pela Polícia Federal. O MPF também quer que o bloqueio atinja ainda as empresas da família Picciani (leia mais aqui).

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