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Sudeste

Laranjal do PSL também será investigado no Rio

TRE-RJ determinou que a PF investigue suposto uso de laranjas na prestação de contas de candidatos a deputado do PSL. Alvos iniciais são o deputado estadual Marcelo do Seu Dino e os suplentes de deputado federal Raquel Stasiaki e Clébio Lopes Pereira “Jacaré“ . O PSL no Rio é presidido por Flávio Bolsonaro. Sigla já é investigada por candidaturas laranjas em Minas, onde o MP denunciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio

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247 - O juiz Rudi Baldi Loewenkron, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro, determinou que a Polícia Federal investigue o suposto uso de laranjas na prestação de contas de candidatos a deputado do PSL fluminense. No estado, os alvos iniciais da legenda, a mesma de Jair Bolsonaro, são os deputados federais suplentes Raquel Niedermeyer (Raquel Stasiaki), Clébio Lopes Pereira “Jacaré“ e o deputado estadual Marcelo Ferreira Ribeiro (Marcelo do Seu Dino). A decisão é 24 de setembro e atende a pedido do promotor eleitoral Francisco Franklin Passos Gouvêa.

O PSL no Rio é comandado pelo senador Flávio Bolsonaro, filho do atual ocupante do Planalto. Como presidente do partido, o parlamentar é responsável pela distribuição do fundo eleitoral, mas não é investigado pela PF.

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No pedido de abertura de investigação, o promotor afirmou que se constata “a existência de indícios de eventual prática do crime previsto no artigo 350 do Código Eleitoral" que trata de falsidade ideológica eleitoral e Caixa 2. O artigo 350 trata de "omitir em documentos público ou particular declaração que dele devia constar ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa".

Caso seja comprovada a culpa dos envolvidos, a pena prevista é até cinco anos de prisão.

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O PSL já é investigado por um esquema que envolve candidaturas laranjas em Minas Gerais, onde o Ministério Público denunciou o atual ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, que foi candidato a deputado federal pelo estado na última eleição. 

O titular da pasta teria patrocinado um esquema de candidaturas laranjas com verba pública da legenda. As quatro candidatas receberam R$ 279 mil. De acordo com as investigações, pelo menos R$ 85 mil foram destinados a quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do ministro. Juntas, as quatro candidaturas somaram apenas cerca de 2 mil votos. O ministro negou irregularidades e afirmou que "a distribuição do fundo partidário do PSL de Minas Gerais cumpriu rigorosamente o que determina a lei".

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