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Sudeste

Líder em contratos fez repasses a firmas ligadas a Cabral

Facility, Grupo com os maiores contratos de terceirização de mão de obra no Estado do Rio de Janeiro, repassou R$ 1,7 milhão a empresas acusadas de lavar a propina paga ao ex-governador fluminense Sérgio Cabral (PMDB); rs repasses foram feitos para o escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, mulher de Cabral, e para a LRG Consultoria, do economista Carlos Emanuel Miranda, apontado pelo Ministério Público Federal como operador da propina do peemedebista

Rio de Janeiro - O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral é levado preso na operação Lava Jato em viatura da Polícia Federal na sede na Praça Mauá (Fernando Frazão/Agência Brasil) (Foto: Giuliana Miranda)
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Rio 247 - A Facility, Grupo com os maiores contratos de terceirização de mão de obra no Estado do Rio de Janeiro, repassou R$ 1,7 milhão a empresas acusadas de lavar a propina paga ao ex-governador fluminense Sérgio Cabral (PMDB). Os repasses foram feitos para o escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, mulher de Cabral, e para a LRG Consultoria, do economista Carlos Emanuel Miranda, apontado pelo Ministério Público Federal como operador da propina do peemedebista.

As informações são da Folha.

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"O grupo Facility recebeu R$ 2,8 bilhões do Estado no período em que Cabral era governador. Ele era o responsável por fornecer mão de obra terceirizada em diversos órgãos do governo, como faxineiros e seguranças.

O empresário Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, antigo dono do grupo, passou a ser conhecido como "rei Arthur" no meio político, em razão dos volumes recebidos por suas empresas.

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Segundo dados da Receita Federal, a Facility repassou R$ 1,017 milhão para o escritório Ancelmo Advogados, por meio da empresa Tiger Vigilância e Segurança.

O pagamento começou em 2006, um ano antes de Cabral assumir o governo. Os valores durante a gestão do peemedebista, contudo, aumentaram significativamente. Em 2012, a empresa de Soares Filho transferiu R$ 390 mil à banca da ex-primeira-dama.

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Já a empresa de Miranda recebeu R$ 660 mil entre 2007 e 2010, primeiro mandato de Cabral. O último repasse feito para o escritório, de R$ 151 mil, foi feito em 2013.

Em 2014, mesmo em que Cabral deixou o governo, Soares Filho decidiu negociar a empresa. O grupo foi vendido para o fundo de investimento Rise Internacional, e passou a se chamar Prol.

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A Facility foi acusada em 2011 pelo Ministério Público do Rio por formar um cartel com outras empresas para fraudar licitações no Detran."

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