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Lindbergh: apequenar STF é aceitar intimidação de instâncias inferiores

Senador Lindbergh Farias, líder do PT no Senado, também reagiu com crítica à declaração da presidente do STF, Cármen Lúcia, de que uma revisão da prisão após segunda Instância após a sentença contra o ex-presidente Lula "apequenaria" a Corte; "Marcaram o julgamento do Lula para o dia 24 de janeiro para constranger o Supremo que já tinha uma nova maioria sobre o tema da prisão após decisão de 2ª instância. Apequenar o Supremo é aceitar essa política de intimidação e constrangimento feita por alguns magistrados de instâncias inferiores", disse Lindbergh 

Senador Lindbergh Farias, líder do PT no Senado, também reagiu com crítica à declaração da presidente do STF, Cármen Lúcia, de que uma revisão da prisão após segunda Instância após a sentença contra o ex-presidente Lula "apequenaria" a Corte; "Marcaram o julgamento do Lula para o dia 24 de janeiro para constranger o Supremo que já tinha uma nova maioria sobre o tema da prisão após decisão de 2ª instância. Apequenar o Supremo é aceitar essa política de intimidação e constrangimento feita por alguns magistrados de instâncias inferiores", disse Lindbergh  (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - O senador Lindbergh Farias, líder do PT no Senado, também reagiu com crítica à declaração da presidente do STF, Cármen Lúcia, de que uma revisão da prisão após segunda Instância após a sentença contra o ex-presidente Lula "apequenaria" a Corte. 

"Marcaram o julgamento do Lula para o dia 24 de janeiro para constranger o Supremo que já tinha uma nova maioria sobre o tema da prisão após decisão de 2ª instância. Apequenar o Supremo é aceitar essa política de intimidação e constrangimento feita por alguns magistrados de instâncias inferiores", falou o senador.

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Já o líder da bancada do PT na Câmara, Paulo Pimenta, criticou o fato de a ministra falar publicamente sobre o assunto. "Juiz fala nos autos. Na medida em que a própria presidenta do STF manifesta publicamente opinião sobre tema em debate, dá péssimo exemplo. E isso [de que condenação em 2ª Instância impediria candidatura] é opinião dela, não o que diz a Constituição Federal", afirmou Pimenta.

(*Com informações do Poder 360)

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