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Lindbergh: decisão do STJ sobre Alckmin é um “escândalo”

Em vídeo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou a decisão do STJ de determinar o envio do inquérito que investiga o tucano à Justiça Eleitoral do Estado; "Estou impressionado com esta justiça brasileira, com o grau de seletividade. A ministra mandou pra justiça eleitoral, onde a gente sabe que no TRE os tucanos têm muita força. É um escândalo. Agora querem que a gente aceite a prisão de Lula, que nunca foi do tríplex. A Justiça trabalha para o lado dos ricos, do PSDB", disse; assista

Em vídeo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou a decisão do STJ de determinar o envio do inquérito que investiga o tucano à Justiça Eleitoral do Estado; "Estou impressionado com esta justiça brasileira, com o grau de seletividade. A ministra mandou pra justiça eleitoral, onde a gente sabe que no TRE os tucanos têm muita força. É um escândalo. Agora querem que a gente aceite a prisão de Lula, que nunca foi do tríplex. A Justiça trabalha para o lado dos ricos, do PSDB", disse; assista (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou a decisão da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Nancy Andrighi que blinda o presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin. De acordo com a determinação, o inquérito que investiga o tucano tem de ser enviado à Justiça Eleitoral do Estado.

"Estou impressionado com esta justiça brasileira, com o grau de seletividade. A ministra mandou pra justiça eleitoral, onde a gente sabe que no TER os tucanos tê muita força. É um escândalo. Agora querem que a gente aceite a prisão de Lula, que nunca foi do tríplex, nunca dormiu lá, nunca teve a chave. A Justiça trabalha para o lado dos ricos, do PSDB. Já passaram dos limites", disse o parlamenta em vídeo publicado no Twitter.

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Alckmin é investigado porque ex-executivos da Odebrecht delataram à Lava Jato que o tucano recebeu R$ 10 milhões por meio de caixa 2 para as campanhas de 2010 e 2014. De acordo com os delatores, o cunhado de Alckmin, Adhemar César Ribeiro, recebeu parte desse montante em dinheiro, de acordo com os delatores.

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O inquérito corria no STJ por conta do foro privilegiado de Alckmin quando estava no cargo de governador, mas como ele deixou o cargo para se dedicar à campanha presidencial perdeu a prerrogativa de foro.

 

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