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Sudeste

Manifestantes entram em confronto com a PM em frente a Clube Militar

Cerca de 90 manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar (PM) em frente à sede do Clube Militar, no centro do Rio, nesta quarta (1º); ao lembrar os 51 anos do golpe militar de 1964, alguns ativistas arremessaram objetos e um vidro com tinta vermelha na  fachada do prédio, que ficou manchada; os policiais que faziam a segurança e acompanhavam o protesto dispersaram os manifestantes a golpes de cassetete; três foram presos

Cerca de 90 manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar (PM) em frente à sede do Clube Militar, no centro do Rio, nesta quarta (1º); ao lembrar os 51 anos do golpe militar de 1964, alguns ativistas arremessaram objetos e um vidro com tinta vermelha na  fachada do prédio, que ficou manchada; os policiais que faziam a segurança e acompanhavam o protesto dispersaram os manifestantes a golpes de cassetete; três foram presos (Foto: Valter Lima)
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Agência Brasil - Cerca de 90 manifestantes, conforme estimativa da imprensa, entraram, há pouco, em confronto com a Polícia Militar (PM) em frente à sede do Clube Militar, no centro do Rio. Ao lembrar os 51 anos do golpe militar de 1964, alguns ativistas arremessaram objetos e um vidro com tinta vermelha na  fachada do prédio, que ficou manchada.

Os policiais que faziam a segurança e acompanhavam o protesto dispersaram os manifestantes a golpes de cassetete. Pelo menos três manifestantes foram presos.

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O protesto começou por volta das 18h, em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde já ocorria uma manifestação de profissionais da rede pública municipal e estadual de ensino. Os profissionais da área de educação também lembravam os 51 anos do golpe militar e encerraram o ato ali mesmo.

A presidenta do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, Marta Moraes, destacou que é importante não esquecer o golpe, especialmente neste ano, quando algumas pessoas saíram às ruas pedindo a volta do regime militar. “Ditadura nunca mais. É uma memória trágica”, disse Marta.

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