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Sudeste

Manifestantes protestam na Avenida Atlântica no Rio

A orla de Copacabana, na zona sul do Rio, está tomada de manifestantes de diferentes movimentos e com diferentes bandeiras neste domingo; manifestantes marcham por uma das pistas da Avenida Atlântica; embora os três carros de som peçam impeachment da presidente Dilma Rousseff e saída do PT do poder, muitos grupos aproveitam o evento para fazer outras reivindicações; o advogado Eduardo Lima, que é contra o impeachment, segurava um cartaz pedindo reforma política; "A única solução é uma nova Constituição que inclui como crime hediondo a corrupção. Tirar a Dilma não adianta"

A orla de Copacabana, na zona sul do Rio, está tomada de manifestantes de diferentes movimentos e com diferentes bandeiras neste domingo; manifestantes marcham por uma das pistas da Avenida Atlântica; embora os três carros de som peçam impeachment da presidente Dilma Rousseff e saída do PT do poder, muitos grupos aproveitam o evento para fazer outras reivindicações; o advogado Eduardo Lima, que é contra o impeachment, segurava um cartaz pedindo reforma política; "A única solução é uma nova Constituição que inclui como crime hediondo a corrupção. Tirar a Dilma não adianta" (Foto: Romulo Faro)
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Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil

A orla de Copacabana, na zona sul do Rio, está tomada de manifestantes de diferentes movimentos e com diferentes bandeiras neste domingo (12). Manifestantes marcham neste momento por uma das pistas da Avenida Atlântica. Embora os três carros de som peçam impeachment da presidenta Dilma Rousseff e saída do PT do poder, muitos grupos aproveitam o evento para fazer outras reivindicações.

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O advogado Eduardo Lima que é contra o impeachment e segurava um cartaz pedindo reforma política. "A única solução é uma nova Constituição que inclui como crime hediondo a corrupção. Tirar a Dilma não adianta, não vai evitar outros casos de corrupção", disse ele, que em seguida criticou o grupo ao lado que defendia a intervenção militar. "Como podem defender a ditadura, deveriam ir para um spa ou se tratar".

O pastor Sidclei Barbalho, 42 anos, defende a intervenção, que segundo ele, não tem nada a ver com ditadura. "Os três Poderes estão corrompidos e a Constituição prevê que neste caso haja intervenção. Os militares intervém por três meses, que pode ser prorrogável por mais um ano, fazem uma auditoria, quem tiver devendo algo é preso e depois são convocadas novas eleições, normal", declarou ele ao garantir que hoje no mundo não existe mais ditadura.

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Um pouco mais afastado, um grupo com dezenas de profissionais de educação física protestava contra o Artigo 31 da Resolução Federal de 2010 que autoriza professores primários a darem aulas de educação física. Um dos líderes do movimento, José Paulo Neves, disse que o objetivo do grupo é alertar à população sobre os malefícios dessa legislação. "Nossa luta é garantir o acesso da criança à educação física de qualidade e evitar as demissões e precarização da profissão, pois estão baixando salários.

Aproveitamos para mostrar à sociedade a importância desses profissionais nas escolas. Pois daqui a um tempo vamos perder o ensino médio também", disse.

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Um homem com uma bandeira vermelha e megafone defendendo o governo foi hostilizado, empurrado e precisou ser escoltado por dezenas de policiais até uma viatura.

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