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Médica enviada por Damares para impedir aborto em criança confirma que missão foi “institucional”

"Foi uma iniciativa institucional, não partiu de mim", disse Mariângela Consoli de Oliveira sobre a iniciativa da ministra Damares Alves para articular uma comitiva com o objetivo de tentar evitar o aborto de uma menina de 10 anos no Espírito Santo. "Tudo o que eu fiz foi por trâmites legais", disse

Damares Alves, no detalhe Sara Winter com Mariângela Casolli de Oliveira (Foto: Anderson Riedel/PR | Terça Livre/Facebook)
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247 - A assistente social Mariângela Consoli de Oliveira classificou como "institucional" a iniciativa do ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, para articular uma comitiva com o objetivo de tentar evitar o aborto de uma menina de 10 anos no Espírito Santo. A criança engravidou após estupro. 

"Foi uma iniciativa institucional, não partiu de mim", disse Mariângela Consoli de Oliveira ao jornal Folha de S.Paulo, na sexta-feira (25). "Prefiro não falar sobre isso, porque isso aí já passou. Tudo o que eu fiz foi por trâmites legais", continuou.

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A operação coordenada por Damares tentava transferir a menina de São Mateus, no Espírito Santo, para um hospital em Jacareí, no interior de São Paulo. A ministra teria enviado uma equipe doa pasta e aliados políticos para fazer manobras e ofertas de infraestrutura ao Conselho Tutelar, com a finalidade de cooptar apoio local.

O Ministério Público de Contas solicitou no último dia 21 que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue a ministra.

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