Médica enviada por Damares para impedir aborto em criança confirma que missão foi “institucional”
"Foi uma iniciativa institucional, não partiu de mim", disse Mariângela Consoli de Oliveira sobre a iniciativa da ministra Damares Alves para articular uma comitiva com o objetivo de tentar evitar o aborto de uma menina de 10 anos no Espírito Santo. "Tudo o que eu fiz foi por trâmites legais", disse
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - A assistente social Mariângela Consoli de Oliveira classificou como "institucional" a iniciativa do ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, para articular uma comitiva com o objetivo de tentar evitar o aborto de uma menina de 10 anos no Espírito Santo. A criança engravidou após estupro.
"Foi uma iniciativa institucional, não partiu de mim", disse Mariângela Consoli de Oliveira ao jornal Folha de S.Paulo, na sexta-feira (25). "Prefiro não falar sobre isso, porque isso aí já passou. Tudo o que eu fiz foi por trâmites legais", continuou.
A operação coordenada por Damares tentava transferir a menina de São Mateus, no Espírito Santo, para um hospital em Jacareí, no interior de São Paulo. A ministra teria enviado uma equipe doa pasta e aliados políticos para fazer manobras e ofertas de infraestrutura ao Conselho Tutelar, com a finalidade de cooptar apoio local.
O Ministério Público de Contas solicitou no último dia 21 que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue a ministra.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: