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Ministro defende ação integrada contra roubo de cargas e tráfico no Rio

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, deu detalhes sobre a operação em apoio ao Plano Nacional de Segurança Pública, deflagrada no Rio de Janeiro; coordenada pelo Comando Militar do Leste, a ação de combate ao roubo de cargas, tráfico de armas e drogas é feita em conjunto com PRF, a Força Nacional de Segurança, e até com a Polícia Civil do Rio; “O cerco está sendo fechado. A grande rota de acesso de armas e drogas é via terrestre", disse o ministro

Brasília - Ministro da Defesa, Raul Jungmann, após reunião com o presidente Temer no Palácio do Planalto, fala sobre operação do Exército ao cerco a criminosos na Rocinha, no Rio de Janeiro (Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Brasil

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, deu detalhes sobre a operação em apoio ao Plano Nacional de Segurança Pública, deflagrada às 5 da manhã desta quinta-feira (25), no Rio de Janeiro. Coordenada pelo Comando Militar do Leste, a ação de combate ao roubo de cargas, tráfico de armas e drogas é feita em conjunto com Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Força Nacional de Segurança, e até com a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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 “O cerco está sendo fechado. Isso é importante, porque a partir das ações integradas feitas nas rodovias federais é possível fazer conexões com as vias estaduais. A grande rota de acesso de armas e drogas é via terrestre", disse o ministro. O alvo da operação são as rodovias federais que dão acesso à capital.

Segundo o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Ademir Sobrinho, não há prazo para terminar a operação. As ações serão feitas sempre de surpresa, com montagem de pontos de bloqueio em locais mais críticos como, por exemplo, a via Dutra – Br-116 – considerada uma das principais rotas do roubo de cargas.

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Na prática, a ação é um reforço à Operação Égide, da Polícia Rodoviária, que começou em julho de 2017 e, nesta etapa, faz parte de um dos itens do protocolo de intenções na área de segurança, assinado entre o Rio de Janeiro e o governo federal.

Com as mudanças na forma de atuação das quadrilhas, houve necessidade do reforço nesta operação com a participação das Forças Armadas, informou o almirante Sobrinho.

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“Tivemos, no segundo semestre do ano passado, diminuição do roubo de cargas, mas os índices voltaram a subir enormemente no fim do ano e início deste ano”, disse, ao destacar o aumento de 105 dos casos.

Três mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica participam das operações, com apoio de veículos blindados e aeronaves. Já a PRF trabalha com reforço de 380 homens.

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Até o momento, não foram divulgados os resultado da ação de hoje.

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