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Sudeste

Morre PM baleado por traficantes no Rio

O policial militar Wagner Vieira da Cruz, baleado no rosto na comunidade da Vila Cruzeiro, morreu, depois de ficar uma semana internado no Hospital Getúlio Vargas; o policial da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) estava na esquina de uma rua da favela quando foi atingido por tiros disparados de criminosos, no dia 28 de fevereiro

O policial militar Wagner Vieira da Cruz, baleado no rosto na comunidade da Vila Cruzeiro, morreu, depois de ficar uma semana internado no Hospital Getúlio Vargas; o policial da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) estava na esquina de uma rua da favela quando foi atingido por tiros disparados de criminosos, no dia 28 de fevereiro (Foto: Leonardo Lucena)
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Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

O policial militar Wagner Vieira da Cruz, baleado no rosto na comunidade da Vila Cruzeiro, morreu ontem (6), depois de ficar uma semana internado no Hospital Getúlio Vargas. O policial da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) estava na esquina de uma rua da favela quando foi atingido por tiros disparados de criminosos, no dia 28 de fevereiro.

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Além disso, nessa quinta-feira, o soldado Rodrigo de Souza Paes Leme, 33 anos, da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Nova Brasília, foi baleado quando fazia um patrulhamento na comunidade. Com esses dois óbitos, chega a seis o número de policiais mortos nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte da cidade do Rio, desde a instalação das UPPs nessas favelas.

Mais quatro policiais foram mortos nas favelas da Rocinha, do Batan, Coroa e Cidade de Deus, que também têm UPPs.

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Na comunidade do Pavão-Pavãozinho, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, que tem uma UPP desde dezembro de 2009, policiais civis fazem hoje (7) uma operação. Segundo a Polícia Civil, o objetivo é fazer uma perícia criminal que não pôde ser feita ontem (6), devido a tiros disparados por criminosos da comunidade.

Ontem policiais da Delegacia de Ipanema (13ª DP) ficaram encurralados na localidade conhecida como Quinta Estação. Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), unidade da Polícia Civil acionada em situações especiais, tiveram que socorrer os colegas.

A ação de hoje também conta com o apoio da Core. A perícia faz parte de uma investigação sobre um tiroteio ocorrido na última quarta-feira (5) na favela. 

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