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Sudeste

Morte de dançarino gera protesto no Rio

Avenida Nossa Senhora de Copacabana e as ruas Barata Ribeiro e Pompeu Loureiro, em Copacabana, no Rio, ficaram interditadas na altura da comunidade do Pavão-Pavãozinho, devido a um protesto de moradores pela morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, que trabalhava no programa "Esquenta", da Globo; um homem de 30 anos morreu baleado na cabeça durante a manifestação; moradores atearam fogo a objetos, fazendo barricadas em alguns pontos das vias; amigos de dançarino acusam policiais de matá-lo

Avenida Nossa Senhora de Copacabana e as ruas Barata Ribeiro e Pompeu Loureiro, em Copacabana, no Rio, ficaram interditadas na altura da comunidade do Pavão-Pavãozinho, devido a um protesto de moradores pela morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, que trabalhava no programa "Esquenta", da Globo; um homem de 30 anos morreu baleado na cabeça durante a manifestação; moradores atearam fogo a objetos, fazendo barricadas em alguns pontos das vias; amigos de dançarino acusam policiais de matá-lo (Foto: Valter Lima)
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Agência Brasil - A Avenida Nossa Senhora de Copacabana e as ruas Barata Ribeiro e Pompeu Loureiro, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, ficaram interditadas na altura da comunidade do Pavão-Pavãozinho, devido a um protesto de moradores pela morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, que trabalhava no programa de TV Esquenta, apresentado por Regina Casé, na Globo. Um homem morreu baleado na cabeça durante a manifestação.

Moradores atearam fogo a objetos, fazendo barricadas em alguns pontos das vias. A estação do metrô na Rua Sá Ferreira, nas proximidades da favela, foi fechada. 

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O corpo de Douglas Rafael, 25 anos, foi encontrado dentro de uma escola municipal, na favela, por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Ele era morador na comunidade. A assessoria de imprensa do Comando de Polícia Pacificadora informou que a polícia foi chamada por moradores para retirar um corpo encontrado dentro da escola, que não tinha sinais de bala.

Segundo a ONG Justiça Global e a Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência, com base em denúncia de moradores, a morte do rapaz foi consequência de espancamento, por policiais da UPP, na madrugada de hoje.

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Um homem morreu baleado na cabeça durante uma manifestação de moradores do Pavão-Pavãozinho, na Zona Sul do Rio, nesta terça-feira (22). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a vítima tem cerca de 30 anos e já chegou morta ao Hospital Miguel Couto.

O comando da unidade informa que houve tiroteio durante ação da PM na noite de segunda-feira (21) na comunidade.

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De acordo com a 13ª DP (Ipanema), onde o caso foi registrado, as circunstâncias da morte de Douglas estão sendo investigadas. O laudo preliminar da perícia apontou que as escoriação são compatíveis com morte ocasionada por queda.

Equipes da delegacia estiveram no local. Testemunhas e moradores serão chamados para depor.

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Helicópteros sobrevoavam a região por volta das 19h. Tiros, bombas e muito quebra-quebra foram relatados por moradores da região, assustados. Pelo menos um carro foi queimado na subida da comunidade. O Batalhão de Choque da Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram para o local. Por volta das 19h30, a situação começou a ser controlada.

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