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Sudeste

MP de SP ouve pela 1ª vez pacientes que usaram o tratamento ineficaz do 'kit Covid' da Prevent Senior

Entre os pacientes que deverão ser ouvidos nesta quinta (14) está o advogado Tadeu de Andrade, de 65 anos. Ele já havia contado à CPI da Covid que passou mal após tomar o ineficaz 'tratamento precoce' ao contrair o vírus

(Foto: Pedro França/Agência Senado | Divulgação)
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247 -  A força-tarefa do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) começa a ouvir pela primeira vez, a partir desta quinta-feira (14), pacientes que usaram o 'kit Covid' fornecido pela Prevent Senior. Já está cientificamente comprovado que os medicamentos fornecidos pela operadora de planos de saúde são ineficazes contra a doença. Em outras palavras, não previnem e nem combatem o vírus. A reportagem é do portal G1.

Entre os remédios que fazem parte do chamado "tratamento precoce" estão a hidroxicloroquina, a cloroquina, a ivermectina e a flutamida. Eles foram dados pela empresa para pacientes com coronavírus. Alguns deles tiveram complicações de saúde e outros morreram após o uso nos hospitais da rede.

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Diretores e médicos da Prevent Senior são investigados pelo MP e pela Polícia Civil por determinarem e darem o 'kit Covid' a pacientes com sintomas ou infectados pelo vírus. Por esse motivo, eles são suspeitos de terem cometido ao menos três crimes contra as vítimas: homicídio, falsidade ideológica e omissão de notificação de doença obrigatória às autoridades. 

Em outras oportunidades, dirigentes da Prevent Senior disseram à imprensa que seus médicos têm autonomia para prescrever o 'tratamento precoce' aos pacientes. Mas médicos ouvidos pela reportagem alegam que, na verdade, eles eram ameaçados pela empresa para dar o 'kit Covid'.

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Um dos pacientes que deverá ser ouvido nesta quinta pelo MP é o advogado Tadeu Frederico de Andrade, de 65 anos. Beneficiário do plano da Prevent Senior, ele teve coronavírus e recebeu os medicamentos do "kit covid".

Ouvido anteriormente em Brasília pela CPI da Covid, Tadeu falou que teve complicações ao tomar os remédios. Além disso, afirmou que a empresa cometeu uma série de irregularidades durante seu tratamento.

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