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Sudeste

MP do Rio joga areia na venda de QG da PM

Órgão recomendou oficialmente ao Estado que não concretize o negócio com a Petrobras; governo contesta; área no centro da capital fluminense tem 13,5 mil metros quadrados, um dos últimos grandes espaços para construção no bairro; petrolífera iria pagar R$ 336 milhões pelo imóvel

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Agência Brasil

- O Ministério Público (MP) expediu recomendação à procuradora-geral do Estado do Rio de Janeiro, Lúcia Léa Tavares, e ao chefe da Casa Civil do governo, Regis Fichtner, para que não concretizem a venda do quartel-general da Polícia Militar à Petrobras, fato que chegou a ser anunciado esta semana.

Em nota divulgada no início da noite de sexta (25), o MP recomenda que sejam atendidas exigências legais expostas no Artigo 100 do Código Civil – que impede a alienação dos bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial, enquanto conservarem a sua qualificação - e no Artigo 17 da Lei 8666/93 – que define condições para a alienação do bem público.

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Situado no centro do Rio, com uma área de 13,5 mil metros quadrados, o QG é um dos últimos grandes terrenos disponíveis para construção no bairro. A Petrobras teria oferecido R$ 336 milhões pelo imóvel, interessada em construir no local um edifício corporativo para reunir em um único local diversos setores que hoje se encontram dispersos em vários endereços.

O governo estadual pronunciou-se, também em nota, informando que a recomendação do MP seria inócua, “pois a PGE não compra nem vende”. Alegou ainda que a Lei 8.666/93 permite ao Estado fazer a opção entre licitar ou vender diretamente um bem, quando o comprador for entidade de administração pública.

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