CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sudeste

Na Globonews, especialista em segurança bate duro no decreto de Temer

"Temos assistido é a substituição do feijão com arroz, o dia-a-adia dos policiamentos, por operações policiais, pela teatralidade operacional, que tem rendimento político, eleitoral, mas pouco efeito no cotidiano", diz, em vídeo, a professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) Jaqueline Muniz, especialista em Segurança Pública, na GloboNews, sobre o decreto que prevê a intervenção na segurança do Rio; "A impressão é a de que o comando militar chegou ao Rio para passar o Carnaval, gostou e resolveu governar"

"Temos assistido é a substituição do feijão com arroz, o dia-a-adia dos policiamentos, por operações policiais, pela teatralidade operacional, que tem rendimento político, eleitoral, mas pouco efeito no cotidiano", diz, em vídeo, a professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) Jaqueline Muniz, especialista em Segurança Pública, na GloboNews, sobre o decreto que prevê a intervenção na segurança do Rio; "A impressão é a de que o comando militar chegou ao Rio para passar o Carnaval, gostou e resolveu governar" (Foto: Leonardo Lucena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 -A professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) Jaqueline Muniz, especialista em Segurança Pública, criticou duramente, na GloboNews, o decreto que prevê a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. 

"Temos assistido é a substituição do feijão com arroz, o dia-a-adia dos policiamentos, por operações policiais, pela teatralidade operacional, que tem rendimento político, eleitoral, mas pouco efeito no cotidiano", disse ela.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

De acordo coma  estudiosa, "se é para combater o crime organizado, não será este efeito espanta barata, com o sobe e desce dos morros". "A impressão é a de que o comando militar chegou ao Rio para passar o Carnaval, gostou e resolveu governar", acrescentou ela. "Tem uma articulação política por trás".

Segundo a especialista, não existe crime organizado sem conivência com setores do governo. "É através do dinheiro do crime que se faz caixa 2 de campanha e que crime é esse: mercadorias ilegais, que vai da banda larga às drogas".

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO