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'Não discuto PMDB chegar ao poder pelo impeachment'

O governador Luiz Fernando Pezão disse nesta segunda (14) que não vai discutir a hipótese do PMDB chegar à Presidência da República pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff; segundo ele, isso não ajuda o país; “As pessoas acham que vão afastar a presidente da República e continuar normal as coisas dentro do país. Não vai ser assim”, disse; “Existem os movimentos sociais e tem muitos problemas aí que podem piorar essa situação que a gente já está hoje. Existem vários dados econômicos que hoje paralisam diversos estados, e isso tende a piorar. Então, isso misturado com o processo de impeachment, é muito ruim. E uma das hipóteses é levar à radicalização do país”, argumentou 

O governador Luiz Fernando Pezão disse nesta segunda (14) que não vai discutir a hipótese do PMDB chegar à Presidência da República pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff; segundo ele, isso não ajuda o país; “As pessoas acham que vão afastar a presidente da República e continuar normal as coisas dentro do país. Não vai ser assim”, disse; “Existem os movimentos sociais e tem muitos problemas aí que podem piorar essa situação que a gente já está hoje. Existem vários dados econômicos que hoje paralisam diversos estados, e isso tende a piorar. Então, isso misturado com o processo de impeachment, é muito ruim. E uma das hipóteses é levar à radicalização do país”, argumentou  (Foto: Valter Lima)
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Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil

O governador Luiz Fernando Pezão reafirmou hoje (14) que não vai discutir a hipótese do PMDB chegar à Presidência da República pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Segundo ele, isso não vai ajudar o país. “As pessoas acham que vão afastar a presidenta da República e continuar normal as coisas dentro do país. Não vai ser assim”, disse.

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“Existem os movimentos sociais e tem muitos problemas aí que podem piorar essa situação que a gente já está [passando] hoje. Existem vários dados econômicos que hoje paralisam diversos estados, e isso tende a piorar. Então, isso misturado com o processo de impeachment, é muito ruim. E uma das hipóteses é levar à radicalização do país”, acrescentou.

Situação econômica do estado do Rio

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Pezão falou também sobre a situação econômica do estado cuja receita, segundo ele, caiu 16% em outubro de 2015. De acordo com o governador, este ano o Rio recebeu repasses do barril do petróleo a US$ 42, um déficit nas contas de quase R$ 7 bilhões. “Como é que você, com uma economia quase parada e sem ter atividade econômica, consegue arranjar R$ 7 bilhões? É muito difícil”.

O governador ressaltou que está se empenhando muito para pagar os fornecedores. “Quero ver se consigo pagar uma parte dos débitos, mas estou atrasado. Estou vendo algumas operações bancárias para tentar ajudar essas empresas neste momento”. Segundo Pezão, o Centro de Diagnóstico por Imagem (Rio Imagem) e o Centro de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), que distribui sangue e hemoderivados para mais de 200 hospitais do estado, estão com o pagamento dos fornecedores atrasados.

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O governador informou ainda que vai privilegiar o pagamento do décimo terceiro salário dos funcionários ativos e inativos do estado, que é um compromisso assumido por ele e que está lutando muito para manter a data do pagamento que é a próxima quinta-feira (17).

 

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