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Sudeste

“Não vai ter golpe”, dizem manifestantes do MTST

Cerca de 80 manifestantes ligados aos Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) fizeram uma manifestação em favor da presidente Dilma Rousseff (PT) na praça de alimentação do shopping Rio Sul, em Botafogo, na zona sul da cidade do Rio; com megafone e faixas, eles pediram "por democracia" e moradia; os participantes da mobilização gritaram "não vai ter golpe" e "não tem coxinha", fato que incomodou alguns frequentadores do local; no fim do ato, os integrantes do ato distribuíram pão com mortadela

Cerca de 80 manifestantes ligados aos Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) fizeram uma manifestação em favor da presidente Dilma Rousseff (PT) na praça de alimentação do shopping Rio Sul, em Botafogo, na zona sul da cidade do Rio; com megafone e faixas, eles pediram "por democracia" e moradia; os participantes da mobilização gritaram "não vai ter golpe" e "não tem coxinha", fato que incomodou alguns frequentadores do local; no fim do ato, os integrantes do ato distribuíram pão com mortadela (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - Cerca de 80 manifestantes ligados aos Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) fizeram, nesta quarta-feira (24), uma manifestação em favor da presidente Dilma Rousseff (PT) na praça de alimentação do shopping Rio Sul, em Botafogo, na zona sul da cidade do Rio. 

Com megafone e faixas, eles pediram "por democracia" e moradia. Os participantes da mobilização gritaram "não vai ter golpe" e "não tem coxinha", fato que incomodou alguns frequentadores do local. No fim do ato, os integrantes do ato distribuíram pão com mortadela.

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Leia mais na matéria da Agência Brasil:

Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

Integrantes da Frente Povo sem Medo e trabalhadores sem teto fizeram nesta quinta-feira (24) um protesto dentro do Shopping Rio Sul, em Botafogo, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. O ato faz parte da mobilização nacional da frente e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

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Cerca de 100 manifestantes se reuniram em uma das praças de alimentação, no segundo piso do shopping. Com faixas, bandeiras e um megafone, eles criticaram o processo de impeachmentda presidenta Dilma Rousseff e a defesa, por setores da população, desse processo, que eles chamaram de golpe.

“É um ato nacional pela democracia e por uma saída à esquerda", disse o organizador do ato, Vitor Guimarães, integrante da Frente e do MTST. "Nós viemos de onde a discriminação contra o povo mais pobre é mais forte”, acrescentou.

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Vários clientes do shopping hostilizaram os manifestantes com palavras e vaias. Gritos de "Fora PT" foram ouvidos. Houve também clientes que se solidarizaram com o protesto e gritaram "Não vai ter golpe", junto com os manifestantes.

Em determinado momento, a situação ficou tensa quando vigilantes do shopping exigiram, sem sucesso, que os manifestantes deixassem o local. Eles responderam que tinham direito de usar o local como qualquer pessoa. A organização do protesto distribuiu pão com mortadela para que os manifestantes pudessem usufruir da praça de alimentação.

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A Polícia Militar foi chamada e, depois de uma rápida negociação, os manifestantes se dirigiram à saída do Rio Sul, cantando "Não vai ter golpe". O ato começou ao meio-dia e durou cerca de 40 minutos.



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