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Sudeste

No Rio, ato pró-Bolsonaro faz apologia a torturador

Protesto em prol do parlamentar ultrarradical de direita reuniu algumas dezenas de pessoas em frente ao condomínio onde ele mora, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade; a marcha, promovido pelo Movimento Direita, Já, foi realizada uma semana depois de um protesto contra o parlamentar, este coordenado pelo grupo Levante Popular, no mesmo local; Bolsonaro também participou do ato deste domingo e discursou para seus apoiadores; antes mesmo do discurso começar, manifestantes gritaram o nome do coronel Brilhante Ustra, torturador-mor do regime militar

Protesto em prol do parlamentar ultrarradical de direita reuniu algumas dezenas de pessoas em frente ao condomínio onde ele mora, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade; a marcha, promovido pelo Movimento Direita, Já, foi realizada uma semana depois de um protesto contra o parlamentar, este coordenado pelo grupo Levante Popular, no mesmo local; Bolsonaro também participou do ato deste domingo e discursou para seus apoiadores; antes mesmo do discurso começar, manifestantes gritaram o nome do coronel Brilhante Ustra, torturador-mor do regime militar (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

Manifestantes fizeram neste domingo (1º) um ato em apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), em frente ao condomínio onde mora o parlamentar, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. O ato, promovido pelo Movimento Direita, Já, foi realizado uma semana depois de um protesto contra o parlamentar, este coordenado pelo grupo Levante Popular, no mesmo local.

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Bolsonaro também participou do ato deste domingo e discursou para seus apoiadores. Antes mesmo do discurso começar, manifestantes gritaram o nome do coronel Brilhante Ustra,que foi chefe do Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) em São Paulo, na época da ditadura militar.

O militar, falecido em 2015, já havia sido homenageado pelo próprio Bolsonaro, durante seu voto a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, em 17 de abril, na Câmara dos Deputados. A menção a Ustra, primeiro militar a ser reconhecido, pela Justiça, como torturador durante a ditadura, gerou críticas a Bolsonaro e foi um dos motivos pelos quais o grupo Levante Popular fez o protesto da semana passada.

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No discurso de hoje, Bolsonaro voltou a exaltar o coronel Ustra, elogiou o presidente militar Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) e criticou a presidenta Dilma. “Lula e Dilma não fizeram nada para o Brasil nos últimos 13 anos”, disse Bolsonaro.

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