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Sudeste

No tribunal do impeachment, Witzel chora, sugere que tem apoio popular e se lança à reeleição

"Em 2022 nós vamos ter eleição. Eu não tô vendo nas ruas movimento 'Fora, Witzel'", disse o governador afastado

Governador afastado do Rio, Wilson Witzel chora e se diz inocente, durante julgamento do seu impeachment (Foto: Reprodução)
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Revista Fórum - O governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), se apresentou nesta quarta-feira (7) ao Tribunal Especial Misto formado pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) e pela Assembleia Legislativa (Alerj) para avaliar seu processo de impeachment. Witzel se defendeu das acusações e pediu para ser julgado nas urnas em 2022.

“Se esse processo de impeachment se concluir com a cassação do meu mandato, nós estaremos abrindo um grave precedente nos história do nosso país”, disse o governador, logo antes de comparar o seu processo com o do ex-presidente Fernando Collor e com o da ex-presidenta Dilma Rousseff.

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“Deixa o povo me julgar. Em 2022 nós vamos ter eleição. Eu não tô vendo nas ruas movimento ‘Fora, Witzel’. Muito pelo contrário, eu não tenho vergonha de ir à feira, ao supermercado”, completou, logo após citar um discurso feito por Collor durante a apreciação do impeachment de Dilma. Ele ainda voltou a chorar em depoimento: “não deixei a magistratura para ser ladrão”.

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