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Sudeste

Oficial do Corpo de Bombeiros do Rio é denunciado por venda de alvarás

A Justiça do Rio aceitou denúncia contra o  tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Eric Soledade do Lago, acusado de integrar uma quadrilha que funcionava nos quartéis da corporação e recebia propina para conceder alvarás de licença a estabelecimentos comerciais na região metropolitana sem cumprir as exigências necessárias para o funcionamento; ao ser preso, em casa, ele tinha um revólver com numeração raspada e mais de 50 cartuchos; o tenente-coronel Eric Soledade do Lago virou réu ao ter a denúncia aceita pela Justiça do estado

A Justiça do Rio aceitou denúncia contra o  tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Eric Soledade do Lago, acusado de integrar uma quadrilha que funcionava nos quartéis da corporação e recebia propina para conceder alvarás de licença a estabelecimentos comerciais na região metropolitana sem cumprir as exigências necessárias para o funcionamento; ao ser preso, em casa, ele tinha um revólver com numeração raspada e mais de 50 cartuchos; o tenente-coronel Eric Soledade do Lago virou réu ao ter a denúncia aceita pela Justiça do estado (Foto: Leonardo Lucena)
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Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil

A Justiça do Rio de Janeiro aceitou denúncia contra o  tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Eric Soledade do Lago, acusado de integrar uma quadrilha que funcionava nos quartéis da corporação e recebia propina para conceder alvarás de licença a estabelecimentos comerciais na região metropolitana sem cumprir as exigências necessárias para o funcionamento. Ao ser preso, em casa, ele tinha um revólver com numeração raspada e mais de 50 cartuchos.

O tenente-coronel Eric Soledade do Lago virou réu ao ter a denúncia aceita pela Justiça do estado.

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No dia 12 de setembro, a Corregedoria-Geral Unificada da Secretaria de Segurança Pública e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) realizaram a Operação Ingenium para cumprir mandados de prisão contra 38 pessoas, das quais 35 bombeiros militares e três empresários, acusados de integrar a quadrilha. No momento em que se buscava cumprir o mandado de prisão de Eric, foram encontradas em sua casa a arma e as munições. O oficial teve negado o pedido de liberdade provisória.

De acordo com o MPRJ, a investigação começou com escutas telefônicas feitas em 2015, referentes a uma investigação sobre agiotagem, na qual um bombeiro estava envolvido. Os diálogos eram cifrados e que gírias eram usadas para se referir aos valores. O MPRJ informou ainda que o grupo negociava a liberação de estabelecimentos comerciais sem as exigências e fiscalização necessárias no processo legal, por meio do controle dos serviços técnicos conhecido como Setor de Engenharia.

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