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ONG: polícia se envolveu em 217 tiroteios e 12 mortes na Rio 2016

Um relatório da ONG Anistia Internacional aponta que 12 pessoas foram mortas como resultado de operações policiais na cidade do Rio entre 5 e 21 de agosto e outras 44 pessoas foram mortas em eventos onde as forças de segurança não estavam envolvidas; de acordo com a Anistia, a polícia também relatou que, nos Jogos Olímpicos, esteve envolvida em 217 tiroteios durante operações de segurança no estado do Rio; pelo menos dois policiais foram mortos em serviço na cidade nos primeiros dez dias da realização do evento

Um relatório da ONG Anistia Internacional aponta que 12 pessoas foram mortas como resultado de operações policiais na cidade do Rio entre 5 e 21 de agosto e outras 44 pessoas foram mortas em eventos onde as forças de segurança não estavam envolvidas; de acordo com a Anistia, a polícia também relatou que, nos Jogos Olímpicos, esteve envolvida em 217 tiroteios durante operações de segurança no estado do Rio; pelo menos dois policiais foram mortos em serviço na cidade nos primeiros dez dias da realização do evento (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - Um relatório da ONG Anistia Internacional aponta que 12 pessoas foram mortas como resultado de operações policiais na cidade do Rio entre 5 e 21 de agosto e outras 44 pessoas foram mortas em eventos onde as forças de segurança não estavam envolvidas. De acordo com a Anistia, a polícia também relatou que, nos Jogos Olímpicos, esteve envolvida em 217 tiroteios durante operações de segurança no estado do Rio. Pelo menos dois policiais foram mortos em serviço na cidade nos primeiros dez dias da realização do evento.

Em sua publicação, a ONG questionou o legado deixado pela Rio 2016 para a cidade na área de segurança pública. Segundo a Anistia, o dossiê de candidatura da Olimpíada 2016 prometia uma cidade “segura para todos”, mas foram registradas violações de direitos humanos na repressão aos protestos e no aumento dos homicídios em operações policiais nos meses que antecederam os jogos.

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”É espantoso que as autoridades brasileiras e o Comitê Olímpico afirmem que a estratégia de segurança da Rio 2016 foi um sucesso. As forças policiais foram um agente provocador da violência, deixando um rastro de dezenas de mortos e feridos, além de inúmeras denúncias de abusos como invasões de domicílio, ameaças diretas e agressões físicas e verbais a moradores de favelas e periferias”, critica Atila Roque, Diretor Executivo da Anistia Internacional.

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