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ONU: homicídio de Marielle visa intimidar ativistas no Brasil

Relatores da ONU afirmaram que consideram alarmante o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco (Psol), que também era ativista dos direitos humanos; “O assassinato de Marielle é alarmante, já que ele tem o objetivo de intimidar todos aqueles que lutam por direitos humanos e pelo Estado de direito no Brasil”, disseram os relatores em comunicado conjunto; segundo o relatores, a execução de Marielle é um sintoma assustador dos atuais níveis de violência no País

Relatores da ONU afirmaram que consideram alarmante o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco (Psol), que também era ativista dos direitos humanos; “O assassinato de Marielle é alarmante, já que ele tem o objetivo de intimidar todos aqueles que lutam por direitos humanos e pelo Estado de direito no Brasil”, disseram os relatores em comunicado conjunto; segundo o relatores, a execução de Marielle é um sintoma assustador dos atuais níveis de violência no País (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - Relatores da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmaram nesta segunda-feira (26) que consideram alarmante o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco (Psol), que também era ativista dos direitos humanos.

“O assassinato de Marielle é alarmante, já que ele tem o objetivo de intimidar todos aqueles que lutam por direitos humanos e pelo Estado de direito no Brasil”, disseram os relatores em comunicado conjunto. “Pedimos às autoridades brasileiras que usem este momento trágico para revisar suas escolhas em promoção de segurança pública e, em particular, para intensificar substancialmente a proteção de defensores de direitos humanos no país.”

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Segundo o relatores, a execução de Marielle é um sintoma assustador dos atuais níveis de violência no país. “Marielle foi uma extraordinária defensora de direitos humanos. Ela defendeu os direitos dos negros, das populações LGBTI, das mulheres e dos jovens das favelas mais pobres do Rio. Marielle será lembrada como um símbolo de resistência para comunidades marginalizadas historicamente no Brasil”, concluíram.

Marielle Franco e seu motorista, Anderson Pedro Gomes, foram assassinados no último dia 14 na região central do Rio de Janeiro, quando retornavam do evento "Jovens Negras Movendo as Estruturas". A suspeita é de que o crime tenha sido encomendado. Os bandidos escolheram um ponto cego, sem câmeras, para assinar a parlamentar. Outro detalhe é que as balas de calibre 9 mm encontradas ao lado dos corpos são do lote UZZ-18, vendido à PF de Brasília em 2006. 

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