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Sudeste

Operação contra 'máfia' de táxis piratas prende quase 20 no Rio

Operação Bandeira Preta resultou na prisão de 19 pessoas, até as 12h desta quinta-feira (26), acusadas de integrar uma quadrilha que falsificava autonomias de táxi em Niterói; foram expedidos 24 mandados de prisão e 52 de busca e apreensão, cumpridos em Niterói, São Gonçalo e no Rio de Janeiro; foram expedidos 24 mandados de prisão e 52 de busca e apreensão; de acordo com as investigações, o grupo foi responsável por 600 táxis piratas no município; o faturamento é estimado em R$ 27 milhões por ano apenas com os valores das diárias; dentre as instituições que participam da ação estão o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço policial do MP-RJ, e a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco)

Operação Bandeira Preta resultou na prisão de 19 pessoas, até as 12h desta quinta-feira (26), acusadas de integrar uma quadrilha que falsificava autonomias de táxi em Niterói; foram expedidos 24 mandados de prisão e 52 de busca e apreensão, cumpridos em Niterói, São Gonçalo e no Rio de Janeiro; foram expedidos 24 mandados de prisão e 52 de busca e apreensão; de acordo com as investigações, o grupo foi responsável por 600 táxis piratas no município; o faturamento é estimado em R$ 27 milhões por ano apenas com os valores das diárias; dentre as instituições que participam da ação estão o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço policial do MP-RJ, e a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - A Operação Bandeira Preta resultou na prisão de 19 pessoas, até as 12h desta quinta-feira (26), acusadas de integrar uma quadrilha que falsificava autonomias de táxi em Niterói. Foram expedidos 24 mandados de prisão e 52 de busca e apreensão, cumpridos em Niterói, São Gonçalo e no Rio de Janeiro. A operação tem como objetivo o cumprimento de 24 mandados de prisão e 52 de busca e apreensão. De acordo com as investigações, o grupo foi responsável por 600 táxis piratas no município. O faturamento é estimado em R$ 27 milhões por ano apenas com os valores das diárias. 

As ações são da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança (SSINTE), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço policial do Ministério Público (MP-RJ), Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), e Corregedoria Geral Unificada (CGU).

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As investigações apontaram que os integrantes do esquema utilizavam permissões de táxis suspensas, principalmente em razão da morte do motorista permissionário, negavam a transferência para a viúva e a revendiam por cerca de R$ 40 mil. A prática era adotada até janeiro de 2010, quando foi assassinado o subsecretário de Transportes de Niterói, Adhemar José Melo Reis.

*Matéria atualizada às 15h31 (horário de Brasília)

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