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Sudeste

Paraisópolis adota 'estrutura de guerra' para enfrentar coronavírus

Escolas viraram centros de acolhimento para moradores com a doença e voluntários monitoram os vizinhos

(Foto: Pref. SP)
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247 - A favela de Paraisópolis, na zona sul da cidade de São Paulo, adotou uma "estrutura de guerra" para o combate ao coronavírus. Escolas viraram centros de acolhimento para moradores com a doença e voluntários monitoram os vizinhos. Também foram contratadas três ambulâncias e sete profissionais da saúde, incluindo dois médicos. O estado de São Paulo tem pelo menos 9,3 mil confirmações de covid-19.

Cada centro tem 16 salas e capacidade para acolher 260 pessoas. "Acho que vai faltar lugar", lamenta Gilson Rodrigues, líder comunitário de Paraisópolis e coordenador nacional do G10 das favelas. O relato foi publicado no jornal O Estado de S.Paulo.

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As casas de apoio abrigarão moradores com covid-19 que convivem em suas casas com grupos de risco: idosos e pessoas com doenças crônicas. "Decidimos criar um espaço de acolhimento e isolamento para evitar a contaminação", afirma Rodrigues.

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