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Pedido de vista adia votação contra Chico Alencar

Um pedido vista da representação contra o líder do Psol, deputado Chico Alencar (RJ), adiou a votação no Conselho de Ética e a reunião foi encerrada; ainda não foi marcada nova data para votação da representação contra o líder do Psol; o deputado apresentou sua defesa nessa quinta-feira 3

Um pedido vista da representação contra o líder do Psol, deputado Chico Alencar (RJ), adiou a votação no Conselho de Ética e a reunião foi encerrada; ainda não foi marcada nova data para votação da representação contra o líder do Psol; o deputado apresentou sua defesa nessa quinta-feira 3 (Foto: Gisele Federicce)
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Agência Câmara - Um pedido vista da representação contra o líder do Psol, deputado Chico Alencar (RJ), adiou a votação no Conselho de Ética e a reunião foi encerrada há pouco.

Durante a reunião, o deputado Chico Alencar se defendeu das denúncias apresentadas na representação contra ele. "A mentira é inaceitável para quem quer construir uma ordem democrática. Quero afirmar que nesse contexto da representação há impropriedades", afirmou. Alencar disse que foi apoiado por diversos segmentos da sociedade pelo seu reconhecimento de trabalho político.

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Chico Alencar foi acusado de financiar parte de sua campanha para deputado federal com contribuições de funcionários do seu gabinete. A representação por quebra de decoro, apresentada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), também indica que Alencar teria usado notas fiscais frias para ser ressarcido pela Câmara dos Deputados.

Segundo Alencar, a campanha dele foi uma das cinco campanhas mais baratas do estado do Rio de Janeiro. De acordo com o deputado, apenas pessoas físicas doaram. "A doação é legítima, é legal e foi feita dentro dos limites. Aqui na Câmara, 125 outros deputados receberam contribuições de assessores". Alencar também afirmou que a doação de servidores públicos deve ser valorizado, se for dentro dos limites legais.

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O líder do Psol disse que a Justiça Eleitoral aprovou suas contas e que a acusação é improcedente.

Com relação a outra acusação, ele confirmou que uma pequena empresa que prestava serviço a seu gabinete foi baixada na Receita Federal e que à época ele (Alencar) achou ilegal e decidiu ressarcir os valores. "Ainda assim ressarci na legislatura passada, a partir de uma real irregularidade, que não tínhamos conhecimento".

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Segundo ele, o Ministério Público abriu inquérito civil-público para investigar o contrato e arquivou o processo. "No processo está escrito: boa-fé do deputado, comprovação do serviço prestado, integral pleno ressarcimento ao erário e inexistência de improbidade administrativa", defendeu o parlamentar. "Grandeza de caráter a gente não perde", concluiu Alencar.

Ainda não foi marcada nova data para votação da representação contra o líder do Psol.

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