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Pezão: 'o Brasil precisa de um pacto contra a crise'

Governador Rio, Luiz Fernando Pezão, propôs a criação de um pacto para que estados e municípios consigam atravessar a crise econômica brasileira; "A reflexão sobre práticas de governança é fundamental para melhorar a aplicação dos recursos públicos. Precisamos de governança para enfrentar a crise. Temos que encontrar saídas. Aqui no Rio, aprovamos 11 leis econômicas com o apoio da Assembleia Legislativa. O Brasil precisa fazer um pacto", afirmou; na avaliação do gestor, o Congresso Nacional deve acelerar discussões referentes às reformas tributária e previdenciária. 

Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão fala com a imprensa durante sessão de abertura da conferência internacional UrbanTec Brasil 2015 (Tânia Rêgo/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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Jornal do Brasil - A criação de um pacto para que estados e municípios consigam atravessar a crise econômica brasileira foi defendida nesta sexta-feira (27) pelo governador Luiz Fernando Pezão, durante seminário sobre governança no setor público realizado pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).

"A reflexão sobre práticas de governança é fundamental para melhorar a aplicação dos recursos públicos.  Precisamos de governança para enfrentar a crise. Temos que encontrar saídas. Aqui no Rio, aprovamos 11 leis econômicas com o apoio da Assembleia Legislativa. Se não tivéssemos recebido o apoio do TCE, da Assembleia Legislativa, do Poder Judiciário e do Ministério Público, não teríamos atravessado este ano. Se não nos unirmos, não nos darmos às mãos, não vamos fazer esta travessia. O Brasil precisa fazer um pacto", afirmou Pezão.

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O governador reiterou a necessidade de o Congresso acelerar discussões referentes às reformas tributária e previdenciária. "Precisamos discutir alternativas com proatividade e racionalidade. Quando enviamos à Assembleia Legislativa nosso orçamento de 2014, o preço do barril de petróleo era de US$ 150. Hoje é de US$ 45 e as despesas só aumentam. Os estados têm hoje um déficit de R$ 86 bilhões na previdência. Para 2016 são R$ 136 bilhões. Minha folha para o ano que vem é de R$ 16 bilhões para cerca de 240 mil funcionários aposentados e pensionistas e de R$ 19 bilhões para cuidar da saúde, educação, transportes e da segurança para 16,4 milhões de cariocas e fluminenses, querendo cada vez mais serviços. Estas angústias são de todos os governadores e de todos os prefeitos do Brasil", reafirmou Pezão.

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