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Sudeste

Pezão reforça pedido para que traficantes fiquem em prisões federais

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), reforçou nesta sexta-feira os pedidos para que criminosos considerados perigosos que cumprem pena em penitenciárias federais não retornem para o estado; Pezão conta com uma negativa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do habeas corpus proposto pela Defensoria Pública da União, que pede a transferência dos criminosos há mais de dois anos nas penitenciárias federais para seus estados de origem

Brasília - Entrevista coletiva do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, após reunião com o presidente Michel Temer (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Romulo Faro)
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Cristina Índio do Brasil - repórter da Agência Brasil

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, reforçou hoje (29) os pedidos para que criminosos considerados perigosos que cumprem pena em Penitenciárias do Sistema Prisional Federal não retornem para o estado. Pezão conta com uma negativa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do habeas corpus proposto pela Defensoria Pública da União, que pede a transferência dos criminosos há mais de dois anos nas penitenciárias federais para seus estados de origem.

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De acordo com o governador, "decisão da Justiça se cumpre", mas acrescentou que pretende buscar na Justiça uma decisão que mantenha os traficantes fora do estado. "Vamos conversar com a Justiça com muita calma, com muita tranquilidade, mostrar que é importante, ainda, que eles permaneçam lá. O presidente [da Câmara dos Deputados] Rodrigo Maia já informou que vai ao ministro Alexandre de Moraes para fazer esse pedido e nós também vamos pedir para eles continuarem lá. Se tiverem de voltar, voltam, como já voltaram outros. Mas, nesse momento, é melhor que fiquem em presídio federal".

Segundo Pezão, houve avanços significativos após as ações integradas das forças de segurança na Rocinha, desde os confrontos violentos registrados entre grupos rivais para garantir o comando do tráfico na comunidade. "Apreendemos mais de 26 fuzis, nossa inteligência fez também com que apreendêssemos munições e fuzis que estavam indo para a Rocinha, além da prisão de criminosos. Isso foi um trabalho de integração e união da Secretaria de Segurança com as forças federais militares", disse.

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