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Sudeste

PF desmonta esquema de corrupção liderado por prefeito do PSDB no Rio

O prefeito de Itaguaí, Luciano Motta (PSDB), é acusado de comandar um grupo que desvia recursos públicos, com um prejuízo mensal de R$ 30 milhões; a receita mensal do Executivo municipal é estimada em R$ 90 milhões; de acordo com investigações da PF, o grupo adotava práticas como fraudes em licitações fraudulentas, contratos irregulares, "laranjas" e funcionários fantasmas; o gestor não foi localizado por policiais

O prefeito de Itaguaí, Luciano Motta (PSDB), é acusado de comandar um grupo que desvia recursos públicos, com um prejuízo mensal de R$ 30 milhões; a receita mensal do Executivo municipal é estimada em R$ 90 milhões; de acordo com investigações da PF, o grupo adotava práticas como fraudes em licitações fraudulentas, contratos irregulares, "laranjas" e funcionários fantasmas; o gestor não foi localizado por policiais (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 – O prefeito de Itaguaí, Luciano Motta (PSDB), é acusado de comandar um grupo que desvia recursos públicos, com um prejuízo mensal de R$ 30 milhões. A receita mensal do Executivo municipal é estimada em R$ 90 milhões. De acordo com investigações da Polícia Federal (PF), o grupo adotava práticas como fraudes em licitações fraudulentas, contratos irregulares, "laranjas" e funcionários fantasmas. A PF não localizou o gestor.

Agentes da Operação Gafanhoto cumpriram, na quinta-feira (18), 11 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva (obrigado a prestar depoimento) em Itaguaí, Mangaratiba e Niterói, na região metropolitana.

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As investigações da PF apontaram que a quadrilha envolve três secretários municipais - Turismo, Transporte e Assuntos Extraordinários - e um gerente de empresa de coleta de lixo, de acordo com o jornal O Dia.

Foram encontrados o secretário de Turismo, Ricardo Luiz Rosa Soares, que será indiciado, e o assessor de Assuntos Externos Amaro Gagliardi, indiciado por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, fraude de licitação e crime ambiental.

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"Todo o material apreendido, como documentos que comprovam bens de alto valor adquiridos com dinheiro público, vai anexado aos autos como novas provas dos desvios", afirmou o delegado Hylton Coelho, da Polícia Federal.

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