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Picciani a Aécio: o País está acima da ambição pessoal

Em discurso na comissão do impeachment, líder do PMDB defende que todos os cargos eleitos em 2014 são legítimos, inclusive o da presidente Dilma Rousseff, e diz que o movimento pró-impeachment provocou uma situação nefasta no país; Leonardo Picciani ainda mandou um recado a um dos líderes do golpe: "o País está acima da ambição pessoal"; o deputado liberou o voto na comissão da bancada do partido, que rompeu oficialmente com o governo

Em discurso na comissão do impeachment, líder do PMDB defende que todos os cargos eleitos em 2014 são legítimos, inclusive o da presidente Dilma Rousseff, e diz que o movimento pró-impeachment provocou uma situação nefasta no país; Leonardo Picciani ainda mandou um recado a um dos líderes do golpe: "o País está acima da ambição pessoal"; o deputado liberou o voto na comissão da bancada do partido, que rompeu oficialmente com o governo (Foto: Gisele Federicce)
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Rio 247 – O líder do PMDB na Câmara, deputado Leonardo Picciani (RJ), mandou um recado aos derrotados nas eleições de 2014, defendendo que todos os mandatos eleitos naquele ano são legítimos, inclusive o da presidente Dilma Rousseff, e que o movimento pelo impeachment provocou uma consequência nefasta para o País.

"Faltou, talvez por parte de quem ganhou, estender a mão às pontes e buscar um equilíbrio para o país. Faltou também a quem perdeu, inclusive ao candidato que eu votei (senador Aécio Neves), a resignação de aceitar os resultados das urnas. Que o país tem que estar acima dos projetos pessoais, da ambição de cada um", disse.

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"Continuaram a incendiar o país e o cenário político, na tentativa de deslegitimar o processo eleitoral. Isso foi nefasto para o país", acrescentou o deputado, que informou que a bancada do PMDB vai se reunir nesta terça e a decisão que sair dessa reunião é a que ele irá expressar no plenário. Ele liberou a bancada a votar como quiser na comissão.

"Temos que dar um passo seguinte, que fomos incapaz de dar após as eleições de 2014. Saímos de uma eleição acirrada. A eleição não foi ilegítima, foi legítima. Todos os mandatos daquela eleição foram legítimos, seja da presidente, dos governadores, seja os nossos mandatos", afirmou ainda Picciani.

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