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Sudeste

PM diz que pode ter matado o menino Eduardo

Um soldado lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão afirmou que pode ter sido o autor do disparo matou Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos; o PM disse acreditar que, devido à posição do seu corpo e à sua localização no momento da tragédia, próximo a uma mata na localidade conhecida como Areal, na Favela Nova Brasília, foi ele quem atirou no menino; a bala que atingiu o menino ainda não foi encontrada

Um soldado lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão afirmou que pode ter sido o autor do disparo matou Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos; o PM disse acreditar que, devido à posição do seu corpo e à sua localização no momento da tragédia, próximo a uma mata na localidade conhecida como Areal, na Favela Nova Brasília, foi ele quem atirou no menino; a bala que atingiu o menino ainda não foi encontrada (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - Um soldado lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão afirmou que pode ter sido o autor do disparo matou Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, na tarde da última quinta-feira (4). O caso, mantido em sigilo, vem sendo acompanhado pela 8ª Delegacia de Polícia Judiciária das UPPs. O PM disse acreditar que, devido à posição do seu corpo e à sua localização no momento da tragédia, próximo a uma mata na localidade conhecida como Areal, na Favela Nova Brasília, foi ele quem atirou no menino.

A 8ª Delegacia de Polícia Judiciária das UPPs checa a conduta dos policiais que participavam de uma operação no Complexo do Alemão no momento em que a criança foi atingida. A investigação corre paralelamente ao trabalho da Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, que apura a morte de menino. A bala que atingiu o menino ainda não foi encontrada.

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Dois soldados da UPP do Alemão disseram aos responsáveis pela averiguação, que abriram fogo para revidar tiros disparados por bandidos, mas apenas um deles admite ter atingido a criança.

Segundo as investigadores da Polícia Civil, dois dos 11 PMs que prestaram depoimentos na DH apresentaram versões contraditórias sobre a operação. Caso sejam comprovadas a possíveis contradições, os policiais envolvidos no caso poderão ser indiciados por fraude processual, crime cuja pena prevista varia de três meses a dois anos de prisão.

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