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Sudeste

PM diz que recupera armas, mas 8 mil munições continuam sumidas

Continua a polêmica sobre o sumiço de mais de 8 mil munições das estruturas da Polícia Militar do Rio de Janeiro; PM ainda não sabe onde foram parar as armas que continuam desaparecidas dos batalhões e ninguém sabe também o paradeiro de 8 mil munições; em 2012, a Corregedoria abriu um inquérito para investigar o paradeiro das 457 armas que desapareceram entre 1993 e 2011; na sexta-feira (23), a PM informou que localizou 215; CPI das Armas já mostrou que cerca de 2,5 mil munições estavam em uma companhia destacada da polícia dentro do Palácio Guanabara

Continua a polêmica sobre o sumiço de mais de 8 mil munições das estruturas da Polícia Militar do Rio de Janeiro; PM ainda não sabe onde foram parar as armas que continuam desaparecidas dos batalhões e ninguém sabe também o paradeiro de 8 mil munições; em 2012, a Corregedoria abriu um inquérito para investigar o paradeiro das 457 armas que desapareceram entre 1993 e 2011; na sexta-feira (23), a PM informou que localizou 215; CPI das Armas já mostrou que cerca de 2,5 mil munições estavam em uma companhia destacada da polícia dentro do Palácio Guanabara (Foto: José Barbacena)
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Rio 247 - Continua a polêmica sobre o sumiço de mais de 8 mil munições. A Polícia Militar ainda não sabe onde foram parar as armas que continuam desaparecidas dos batalhões e ninguém sabe também o paradeiro de 8 mil munições. Todo esse armamento, que deveria proteger o cidadão, pode estar nas mãos de criminosos.

Em 2012, a Corregedoria abriu um inquérito para investigar o paradeiro das 457 armas que desapareceram entre 1993 e 2011. Nesta sexta-feira (23), a PM informou que localizou 215. Desse total, 106 voltaram a ser usadas, 33 tiveram que ser descartadas por mal funcionamento e 76 são armas particulares de PMs.

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Dados do relatório da CPI das Armas mostram quais batalhões apresentaram mais problemas com armas. No de Rocha Miranda, foram 20. No choque, 19. Dezoito armas sumiram dos batalhões de São Cristóvão e da Maré e 16 no do Centro.

O governador Luiz Fernando Pezão criticou na sexta-feira a divulgação do sumiço de munições e armas policiais, fato que considerou precipitado. Pezão também negou que 8 mil balas tenham sido extraviadas de dentro do Palácio Guanabara e citou que, em muitos casos, as munições são usadas em treinamentos ou até em ações contra criminosos, mas não é feito o registro oficial.

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"Não são 8 mil aqui de dentro do palácio. É um número equivocado. Não foi dado baixa em uma série de confrontos. Para dar um exemplo, essa semana, na quarta-feira (21), um policial que saía daqui sofreu um ataque. Ele atirou nos bandidos e essas balas não foi dado baixa", disse, citando também treinos de policiais. "Aqui dentro tem um estande de tiro."

CPI das Armas

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Na quinta-feira (22), durante audiência da CPI das Armas, a Corregedoria da PM divulgou um relatório que aponta o desaparecimento de cerca de 8 mil munições. Cerca de 2,5 mil delas estavam em uma companhia destacada da polícia dentro do Palácio Guanabara.

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